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Curso de Expositor Espírita

Curso de Expositor Espírita

Centro Espírita Ismael

DEPARTAMENTO DE ENSINO DOUTRINÁRIO
SÃO PAULO – S.P.
APOSTILA
CURSO DE EXPOSITOR ESPÍRITA

COMO ESTUDAR E COMO APRENDER

CONCEITO

Estudar é concentrar todos os recursos pessoais na captação e assimilação de dados, relações e técnicas conducentes ao domínio de um problema. Aprender é obter o resultado desejado na atividade do estudo. Significa, também, adquirir um comportamento novo ou modificar os já adquiridos.1

PRINCÍPIOS

O tema comporta três princípios fundamentais:

1º) é preciso que a pessoa sinta necessidade de adquirir conhecimento – instrução que não é desejada, é educacionalmente negativa;

2º) que aprenda a fazer as coisas, fazendo também – nossas experiências são a base de nossos pensamentos;

3º) parta do conhecido para o desconhecido – isto é, do simples para o complexo.

TÉCNICA

Há muitas. Cada um deve escolher a que melhor se adapte. Importa aqui salientar o processo do estudo / aprendizagem:

1º) apreensão e captação dos dados: deve ser feita mediante o maior número possível de vias sensoriais: visão, audição, tato, paladar e olfato;

2º) retenção e evocação deles: não se trata de tomar nota e memorizar, mas de reconstruir e colocar sistematicamente, através de um critério pessoal, esses dados, e de expressá-los de modo mais claro e coerente possível;

3º) elaboração e integração dos conceitos e critérios resultantes: a cada passo de aprendizagem deve haver a integração do conjunto conceitual adquirido, no campo mais amplo, total, da disciplina que se estuda;

4º) aplicação dos mesmos à resolução de novos problemas: de nada serve o conhecimento da verdade, se logo não se ajusta a ação vital a esse conhecimento. 1

OS FATORES BÁSICOS DA APRENDIZAGEM CULTURAL

1º) As Atividades Associativas – o mundo psíquico, não há possibilidade de “ILHAS”: quanto mais extensa e variadamente tenhamos conectado um dado novo com outros bem conhecidos, tanto mais fácil e seguramente poderemos evocá-lo;

2º) As Integrações Significativas – o ato de descobrir os sentidos de uma série de sucessões de termos;

3º) Idéias Diretrizes – muitos estudantes não aprendem, porque ignoram o que devem aprender;

4º) As Motivações – aprender uma coisa para satisfazer uma vaidade ou capricho, não é o mesmo que aprender para atender a uma necessidade vital peremptória;

5º) Busca de Respostas Apropriadas – a aprendizagem não se realiza de um modo continuado e uniforme, mas de modo descontínuo e, até certo ponto, irregular, ou seja, por acréscimos progressivos de diversos valores. 1

ENSINO / APRENDIZAGEM

O orador deve provocar o interesse e o esforço do ouvinte. Cuidar para que não haja excessiva diversidade de assuntos, porque prejudica a concentração e dificulta o aprofundamento do tema proposto.

QUESTÕES

  1. Que significa estudar? E aprender?
  2. Quais os princípios fundamentais do ensino?
  3. Como se processa a relação estudo / aprendizagem?
  4. Quais são os fatores básicos da aprendizagem cultural?

COMO PREPARAR UM TEMA

As fases de preparação de uma palestra podem ser assim resumidas:

1ª) ESCOLHA DO TEMA

Para que um assunto desperte interesse, quatro considerações serão feitas:

1ª) recursos próprios – abordar tema difícil, somente quando dispuser de tempo para pesquisá-lo;

2ª) circunstância – a palestra deverá ser uma curva que passa, ora mais próximo, ora mais distante do centro de interesse da assistência;

3ª) público – deverá o orador auscultar as características e as necessidades dos ouvintes: cultos ou não, especializados ou heterogêneos, muitos ou poucos;

4ª) inspiração – caso tenha dificuldade em definir o tema, solicitar o auxílio dos benfeitores espirituais.

2ª) PESQUISAS NA BIBLIOGRAFIA DISPONÍVEL

Selecionar textos referentes ao tema para serem posteriormente estudados. Não exagerar na escolha dos mesmos, pois uma quantidade demasiada inviabilizará, até certo ponto, uma palestra simplificada. A biblioteca do expositor espírita deverá conter variadas obras: espíritas, religiosas, espiritualistas e literárias de um modo geral. 3

3ª) ESTUDAR AS PÁGINAS ESCOLHIDAS

Antes de iniciar o estudo dos textos, o expositor deve tomar de uma folha avulsa de papel, destinada a anotações, visando já à estruturação da palestra. É a “Folha de Idéias”. Tomar o cuidado de não escrever demasiadamente. Há que se diferenciar IDÉIA DA PALAVRA. Idéia é espírito; palavra é corpo. Idéia é pensamento; palavra é sinal gráfico. Quando se recomenda “anotar idéias”, fala-se em encarná-las no mínimo de palavras possível. Evite frases inteiras, a não ser as indispensáveis. Em seguida, anote, abreviadamente, o endereço bibliográfico da idéia, para eventual consulta posterior. 3

4ª) FORMULAR A IDÉIA-MÃE

A Idéia-Mãe é um pensamento único, expresso numa frase simples, clara e, se possível, direta, e que resuma a essência do que se quer provar ou demonstrar através da palestra inteira. Em torno dela e/ou em direção a ela se encaminharão todos os assuntos e ilustrações. Obs.: A idéia-mãe não deve ser confundida com o tema, que é o assunto da palestra. A idéia-mãe é a definição, objetivo específico dentro do tema. Ex.: Tema: Obsessão. Idéia-Mãe 1 – “A cura da obsessão está ligada à evangelização do obsidiado”. Idéia-Mãe 2 – “O obsessor é um irmão desencarnado em desequilíbrio, a quem devemos auxiliar”. Idéia-Mãe 3 – “Nós somos os causadores das obsessões que vos vitimam”. 3

5ª) ESBOÇAR E ESCREVER A PALESTRA

De posse da estrutura do discurso que veremos adiante, concatenar, de maneira lógica e coerente, as idéias selecionadas. Escrever a palestra esboçada é facilitar o encadeamento lógico das idéias. Além disso desenvolve no orador a memorização profunda da seqüência organizada. 3

IMPORTANTE:

Chegado neste ponto, o candidato a expositor deve manter-se atento para o auto-aprimoramento constante, cadenciando as cinco fases da preparação, até que se sinta seguro na utilização dos diversos métodos.

QUESTÕES

  1. Como escolher um tema?
  2. Como selecionar os textos para pesquisa?
  3. De que maneira se deve estudar as páginas escolhidas?
  4. Quais as implicações na formulação da idéia-mãe?

O DISCURSO

POLIVALÊNCIA DE SENTIDOS

Do latim discursu(m). Ação de correr por ou para várias partes. Discorrer sobre vários assuntos. No plano da oratória, designa a elocução pública, que visa a comover e persuadir. Assume a denotação de “tratado”, “dissertação”, ou equivalentes, como, por exemplo, o Discurso do Método de Descartes. Em Filosofia, o adjetivo “discursivo”, oposto ao “intuitivo”. Ainda: no “discurso científico” o animal não fala, mas no “discurso da fábula”, sim.

GÊNEROS ORATÓRIOS

São as relações existentes entre o orador e o auditório. Depois de ouvido um discurso, o público reage de duas formas:

1º) como mero espectador, apreciando ou não o que foi dito;

2º) após a exposição, vota a favor ou contra.

Neste sentido, há três gêneros:

1º) laudatório – o público assiste ao discurso sem participação objetiva. Pergunta, discute, mas não decide;

2º) judiciário ou forense – depois da elocução, julga sobre um fato passado (envolve noções de justo e de injusto);

3º) político – após a explanação, julga sobre um fato futuro. Num sentido amplo, todo o discurso é político, porque todos visam ao bem comum.

RETÓRICA, ORATÓRIA E ELOQÜÊNCIA

As três palavras derivam de diferentes raízes, mas todas significam falar. Retórica é palavra grega e as duas outras procedem do latim.

Retórica – esta palavra se origina da substantivação do adjetivo feminino retórica pela elipse do substantivo – técnica. Técnica retórica = retórica.

Oratória – forma-se à imitação da palavra Retórica que ela traduz. É um adjetivo substantivado pela elipse da palavra arte, que equivale à palavra técnica. Arte oratória = Oratória.

Eloqüência – constrói-se sobre o adjetivo “eloquens” = eloqüente e se liga ao verbo “eloqui” = falar, falar com arte, com elegância, com riqueza. Eloqüência – apresenta sempre um sentido positivo e elogioso; Retórica – eventualmente apresenta sentido negativo e pejorativo e, nesse caso, se usa em oposição à eloqüência. 5

DISCURSO DIALÉTICO

A Sofística argumenta com juízos falsos, portanto, não é retórica; a Analítica pressupõe juízos de ciência, também não é retórica. Não se persuade ninguém que dois mais dois são quatro; o Dialético – o conhecimento dialético se consegue através de raciocínios prováveis e se chega ao estado de opinião. Portanto, toda vez que, diante de uma dúvida, não possamos chegar à certeza (à ciência), mas a probabilidades, estamos diante de uma questão dialética, objeto do discurso retórico.5

O AUDITÓRIO

O discurso é um texto que um orador pronuncia diante de um auditório, para persuadí-lo a respeito de uma questão provável. Por isso, precisa conhecer o melhor possível o contexto sociológico e psicológico do auditório. Deve estudar a psicologia das massas e das multidões, para atingir a todas as pessoas da platéia.

QUESTÕES

  1. Dê os vários significados da palavra discurso.
  2. Quais os três gêneros do discurso? Explique-os.
  3. Retórica, oratória e eloqüência. Compare-as.
  4. O que se entende por “discurso dialético”?

O DISCURSO ORATÓRIO

ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO

Independentemente do tema e do arranjo dos assuntos ou sub-temas, toda a exposição precisa estar estruturada em suas Partes Fundamentais: Exórdio, Desenvolvimento e Peroração.

EXÓRDIO

Contendo a introdução do discurso, objetiva “ganhar a simpatia do juíz (ou, em sentido mais amplo, do público) para o assunto do discurso”. Não obstante o exórdio apresentar-se ora simples e direto, ora impetuoso e veemente, ora insinuante e humilde, há de ater-se imediatamente ao tema em questão e observar a doutrina do decorum, isto é “a harmônica concordância de todos os elementos que compõem o discurso ou guardam alguma relação com ele.” No geral, o exórdio encerra duas partes:

1º) a proposição: que consiste no enunciado do tema ou assunto, e

2º) a divisão, vale dizer, a enumeração das partes que totalizam o discurso e, portanto, assinalam o caminho a seguir pelo orador. 4

DESENVOLVIMENTO

Quanto ao desenvolvimento, bifurca-se em narração e argumentação.

  • NARRAÇÃOConsiste na exposição minuciosa, parcial, encarecedora, do que de modo sintético e direto se expressa na proposição: o orador seleciona os fatos que convém à sua causa e focaliza-os da perspectiva que mais lhe favorece o intento, emprestando relevo a alguns e minimizando outros, de acordo com o interesse do momento.
  • ARGUMENTAÇÃOÉ a parte nuclear e decisiva do discurso, e vem já preparada pelo exórdio e pela narração. Para exercer seu efeito no conjunto do discurso, a argumentação deve conter uma ou mais provas, ou seja, um ou mais argumentos, calcados no raciocínio e no princípio da dedução: o silogismo, a dialética e o paradoxo. A argumentação pode conter exemplo, ou melhor, prova trazida de fora.

BENE DICERE

Dado que a virtude mais geral do discurso se encontra contida no advérbio bene dicere, e o fim mais geral do discurso consiste em persuadere, o objetivo específico do desenvolvimento reside no ensinar (docere), agradar (delectare) e comover (movere). 4

PERORAÇÃO

Encerra duas partes:

1ª) A recapitulação, mediante a qual o orador “refresca a memória” da audiência, e

2ª) A afetividade, já que “a peroratio” é a última oportunidade de dispor o juiz (público) em sentido favorável à nossa causa e de influir nele em sentido desfavorável à parte contrária.

Entretanto, qualquer que seja o número de partes considerado, a peroração identifica-se pela brevidade: “a virtus básica da peroratio é a brevitas“.

QUESTÕES

  1. Qual o objetivo do exórdio?
  2. Em que consiste o desenvolvimento do discurso?
  3. O que encerra a lei de argumentação?
  4. O que se deve enfatizar na peroração?

ROTEIRO PARA MONTAGEM DE UMA PALESTRA

Título da Palestra:

Idéia Central:

Etimologia da palavra

Introdução ou Resumo histórico

Exórdio: Conceito e definição

Recordar algo anterior

Tópicos do Tema:

(Desenvolvimento)

Resumo do que foi dito

Conclusão ou Apelo à ação

Peroração: Frase de efeito

Evitar: é só isso, é o que tinha a dizer, etc.

Bibliografia: Indicar o título, o autor, a edição, a editora, o ano de publicação e as páginas das obras consultadas.

ESQUEMA GRÁFICO DO DISCURSO

ExórdioAtençãoDocilidade

Benevolência

Coração

Afirmação(I.M.)

+

Prova

a) Confirmação

b) Refutação

Cérebro

PeroraçãoResumoReafirmação

Reforço

Coração

CONFIANÇA E DETERMINAÇÃO

CONFIANÇA EM SI

Malogros. Quem não os sofre? Estímulo. Se nós não nos ampararmos, quem nos amparará? E diga cada um dentro de si mesmo: “Se eu não tiver confiança em mim, quem terá confiança? Posso realizar muitas coisas. Memorizemos o que temos feito. Se posso fazer isto, por que não poderei fazer mais?” “Quem sabe”, “talvez seja”, “aliás”, “pode ser”, “julgo que”, “tudo parece indicar que” são palavras que revelam insegurança. Evitemo-las.

REQUISITOS NATURAIS DO ORADOR

Deve aquele que fala possuir temperamento expansivo para comunicar por meio da palavra, as idéias e os fatos; manter o máximo a serenidade de espírito e o domínio de si mesmo; possuir sensibilidade apurada, que o faça capaz de perceber rapidamente o efeito de suas palavras no espírito dos ouvintes; ter firmeza nas convicções e expô-las de modo veemente; conhecer amplamente o assunto de que vai tratar e ter suficiente cultura geral para eventuais digressões, ou para reforçar a sua exposição; possuir certo magnetismo pessoal e usar de atenciosa amabilidade para com os que o escutam.

ESTÍMULO

Você não é a única pessoa que tem medo de falar em público. Pesquisas universitárias norte-americanas comprovaram que 80% ou 90% das pessoas temem falar em público. Acredite no que vai dizer. A dúvida deita raios de morte. Fale ao cérebro e ao coração. Enriqueça seu vocabulário, lendo com dicionário. O conhecimento vocabular é fundamental. Não abale convicção diretamente; vá devagar sem impor pontos-de-vista. Como se fala e não o que se fala é que prende o auditório. A assembléia detesta quem fala mole e linearmente.

DOMÍNIO DO AUDITÓRIO

O público aprecia os homens de atitude serena e corajosa, os que sabem falar com bom timbre e com triunfante galhardia, pois se convence tanto pelas maneiras do orador quanto pela exposição de suas idéias. Sendo assim, para dominar o auditório, o tribuno deve ter o espírito de autoconfiança, com o que poderá vencer a timidez natural, evitar o excesso de reflexão, não sentir a dificuldade de concentração, manter afastadas de si a suscetibilidade e a impulsividade.

VENCENDO O MEDO

Antes de subir ao tablado, respirar lenta e profundamente, relaxar os músculos, manter-se altivo, curvando-se um pouco; em seguida, subir ao tablado rapidamente e começar afalar, fixando o pensamento apenas no assunto do discurso. Após as primeiras frases, o receio desaparecerá por completo. Para isto, o principiante deve tomar algumas precauções, tais sejam, não falar de estômago vazio, o que tende a aumentar a intensidade das reações psicológicas; enfrentar, primeiramente, um auditório que possa ser favorável ao seu sucesso para que adquira energia e confiança, com os quais se apresentará em futuras oportunidades.8

QUESTÕES

  1. Como adquirir confiança em si mesmo?
  2. Quais são os requisitos naturais do orador?
  3. Que tipo de atitude devemos ter para dominar o auditório?
  4. Como o principiante deve vencer o medo?

MÉTODOS DE ENSINO

MÉTODO

Do grego méthodos – “caminho para chegar a um fim”. Processo ou técnica de ensino. O método depende dos propósitos que se tenha, da habilidade do professor ou líder, da disposição do aluno, do tamanho do grupo, do tempo disponível e dos materiais de trabalho.

PRELEÇÃO

É o método clássico, onde o orador faz seu discurso diante do auditório. Usa-o quando vai dar informação, quando os discípulos já estão interessados e quando o grupo é demasiado grande para empregar outros métodos. Vantagens: transmissão de grande quantidade de informações em pouco tempo; pode ser empregado com grupos grandes; requer uso de pouco material. Limitações: impede que o aluno participe contestando; dificulta o poder de retenção; poucos conferencistas são bons oradores.

DINÂMICA DE GRUPO

É a divisão de um grupo grande em diversas equipes. Estas equipes discutem problemas já assinalados anteriormente, geralmente com o propósito de informar depois ao grupo maior. Usa-oquando o grupo é demasiadamente grande para que todos os membros participem; quando se exploram vários aspectos de um assunto; quando o tempo é limitado. Vantagens – estimula os alunos tímidos; desperta um sentimento cordial de amizade; desenvolve a habilidade para dirigir. Limitações – pode ser o resultado de um conjunto de deficiência; os grupos podem desviar-se do assunto em questão; a direção pode ser mal organizada. 11

DEBATE ORIENTADO

O debate é o método no qual os oradores apresentam seus pontos de vista e falam pró ou contra uma determinada proposição. Use-o quando os assuntos requeiram sutileza; para estimular a análise; para apresentar diferentes pontos de vista. Vantagens – apresenta os dois aspectos de um problema; aprofunda os assuntos em discussão; desperta o interesse. Limitações – o desejo de “ganhar” pode ser demasiadamente enfatizado; requer muita preparação; pode produzir demasiada emoção. 11

OUTROS MÉTODOS

Maiêutica – método socrático, onde o instrutor desenvolve sua exposição fazendo perguntas aos alunos. Deve-se evitar o pseudo-diálogo;

Cochicho – durante a aula, permitir que pares de alunos conversem sobre o tema em questão;

Brain storming – deixar espaço para a criatividade, onde cada aluno é livre para falar o que quiser, sem medo de reproche;

Exame – é considerado um método, porque permite ao aluno reorganizar a matéria dada.

DIDÁTICA

O expositor deve ainda se munir de cartazes, do quadro negro e dos recursos audio-visuais disponíveis. Deve evitar a metodomania, lembrando que todos esses métodos apontados são meios. A finalidade maior é a transmissão do conhecimento. Cuidemos para que seja bem objetiva e proveitosa.

QUESTÕES

  1. Do que depende a aplicação de um método de ensino?
  2. Escolha um método de ensino. Defina-o, dê sua utilização e descreva suas vantagens e desvantagens.
  3. Evitar a metodomania. Comente.
  4. Que tipo de método é melhor para você?

RELAÇÃO DE TEMAS PARA O EXERCÍCIO DA ORATÓRIA

  1. Consolador Prometido
  2. Reencarnação
  3. Morte
  4. Jugo Leve
  5. Ressurreição e Reencarnação
  6. Orgulho e Humildade
  7. Deixai Vir a Mim as Criancinhas
  8. Escândalos: Cortar a Mão
  9. Obediência e Resignação
  10. Fé: Mãe da Esperança e da Caridade
  11. Mundos Superiores e Inferiores
  12. Não Colocar a Candeia Debaixo do Alqueire
  13. Céu, Inferno e Purgatório
  14. Justiça Humana e Justiça Divina
  15. Alternativas da Humanidade em Relação ao Mundo Espiritual
  16. Parábola dos Talentos
  17. Espírito
  18. Mediunidade
  19. Inteligência e Instinto
  20. Perturbação Espírita
  21. Não Vim Trazer a Paz, Mas a Espada
  22. Desigualdade das Riquezas
  23. Pobre de Espírito
  24. Justiça, Amor e Caridade
  25. Deus e Mamon
  26. Missão do Homem Inteligente na Terra
  27. Convidar os Pobres e os Estropiados
  28. Carregar a Cruz – Quem Quiser Salvar a Vida, Perdê-la-á
  29. A Prece
  30. Injúrias e Violências