Entre cônjuges
Prossiga amando e respeitando os pais, depois da
formação da própria casa, compreendendo, porém, que isso traz novas
responsabilidades para o exercício das quais é imperioso cultivar
independência, mas, a pretexto de liberdade, não relegar os pais ao
abandono.
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Não deprecie os ideais e preocupações do outro.
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Selecione as relações.
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Respeite as amizades do companheiro ou da companheira.
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É preciso reconhecer a diversidade dos gostos e vocações daquele ou
daquela que se toma para compartilhar-nos a vida.
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Antes de observar os possíveis erros ou defeitos do outro, vale mais
procurar-lhe as qualidades e dotes superiores para estimulá-los ao
desenvolvimento justo.
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Jamais desprezar a importância da relações sexuais com o respeito a
fidelidade nos compromissos assumidos.
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Não sacrifique a paz do lar com discussões e conflitos, a pretexto de
honorificar essa ou aquela causa da Humanidade, porque a dignidade de
qualquer causa da Humanidade começa no reduto doméstico.
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Não deixe de estudar e aprimorar-se constantemente sob a desculpa de
haver deixado a condição de solteiro ou de solteira.
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Sempre é necessário compreender que a comunhão afetiva no lar deve
recomeçar, todos os dias, a fim de consolidar-se em clima de harmonia e
segurança.