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Desgosto da vida. Suicídio

Desgosto da vida. Suicídio

 

Sim, encarnados e/ou desencarnados. Ai daquele que leva ao coração de
seu irmão a descrença no futuro e em si mesmo, será duplamente culpado.
Entretanto, Deus nos facultou a liberdade de escolha. Na hora decisiva estamos
sempre sozinhos. O Livro dos Espíritos nos esclarece: “No campo moral não há
arrastamento irresistível”. É, portanto, ainda, da responsabilidade final do
próprio Espírito o posicionamento perante sua própria vida.

04.  Quando se fala em suicídio, podemos englobar a questão
daquele que através de atos pequenos: fumo, álcool, gula, vida desregrada, faz
um encurtamento do tempo de vida? Há diferenças entre um suicídio digamos direto
e outro “lento”?

Mais uma vez repetimos: o ato exterior é o menos importante. Teríamos
que analisar o íntimo do coração. Imaginemos o caso do Sr. André Luiz, que,
médico, sabia dos males que os vícios e faltas de cuidados lhe proporcionavam ao
corpo, como ninguém. Certamente esconde uma negligência contra a própria
oportunidade de viver.
Mas a questão é de foro íntimo e deve atingir o cerne dos corações: em meus
pensamentos, será que compreendo realmente a beleza da minha vida? Se essa busca
for constante, nem os exteriormente chocante nem os escondidos suicídios tomarão
parte em nosso cenário terreno. (t)

Oração Final:

Deus, Pai querido …
Obrigado por existirmos.
Que nossa existência seja coroada de gratidão a ti. Que nosso coração possa
sentir-Te.
Nossa mente admitir-Te, mesmo sem compreender-Te. E nossas mãos refletir Tua
Vontade.
Obrigado por nos chamar de Meu Filho, mesmo quando nos comportamos como
Ignorantes de Ti. Que Tua Imagem e Semelhança em nós resplandeça em forma de
Mudança. Para que sejamos dignos de falarmos Contigo. “Senhor, eu creio.
Ajuda-me na minha incredulidade” Obrigado.