É cada vez mais comum tecnologia utilizada na identificação de quem comete algum delito, seja ele a hora que for. Câmeras espalhadas ao longo das vias sejam do poder público ou particular, todas acabam se configurando numa comunicação sequencial que fica quase impossível cometer um delito e não deixar rastro que possibilite aos investigadores chegarem à autoria.
Antigamente a polícia investigativa contava apenas com a capacidade do profissional e o auxilio do informante para conseguir elementos que levassem ao criminoso que depois de identificado era só questão de obter a confissão, mas se este não confessasse dificilmente seria condenado, pois provas matérias ficavam mais difíceis de serem obtidas. Hoje houve avanço considerável na tecnologia e embora ainda seja necessária a intuição do profissional, esta não chega ser fundamental, pois recorremos às ditas câmeras, celulares, operações de crédito, GPS instalado em veículos e a colaboração do informante, só que antigamente este na maioria era também transgressor e informava com intuito de ser poupado de seus pequenos delitos, e hoje quem informa, na maioria são pessoas do bem que visam mudança geral de comportamento, embora tenhamos os da delação premiada.
Mas toda esta tecnologia ainda é insuficiente para dizimar todo tipo de crime, pois a ascensão delituosa é grande, e se pela evolução tecnológica somos capazes de sermos identificados através do rastro que deixamos, e isso possibilita que sejamos alcançados pela Lei humana, certamente nas ocorrências que não somos descobertos por esta Lei, não escapamos da Divina, pois somos vigiados a todo tempo pela espiritualidade. Nada escapa aos Olhos do Criador.
No Plano Espiritual, o serviço de investigação é bem mais tecnológico do que os habitantes do Globo pensam. Temos nas literaturas, exemplificações das mais variadas, desde aparelhagens destinadas a nos melhorarem a saúde como também armas destinadas a preservar atividades no âmbito fluídico. Citamos por exemplo o psicoscópio que é um aparelho que possibilita identificar vibrações da alma e observar a matéria, tudo isso sem grande concentração mental.
Como podemos constatar, se o investigado não for descoberto pela tecnologia daqui, certamente não escapará da de lá. O caminho então é a evolução moral.
Pensemos nisso. Muita paz a todos.
Autor: Nilton Carvalho