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Como Vencer a Depressão e o Medo

Como Vencer a Depressão e o Medo

Você já reparou a quantidade de pessoas que se queixam de estarem deprimidas,
nervosas, amedrontadas? Já reparou, também, como é grande o número de pessoas
que se sentem frustradas profissionalmente ou inconformadas com a vida que
levam? Já notou quantas vezes, num bate papo informal, alguém se lembra que
fulano está na pior ou que sicrano está derrubado, e a conversa agradável
descamba para as queixas e o cepticismo? Dizem ser a vida estressante. O mal da
modernidade.

Conta uma lenda do budismo chinês que um homem de meia idade tinha duas
esposas. Um dia, indo visitar a mais jovem, esta lhe disse: “Eu sou moça e vós
sois velho; não gosto de morar convosco. Ide habitar com vossa esposa mais
velha”. Para poder ficar, o homem arrancou da cabeça os cabelos brancos. Mas,
quando foi visitar a esposa mais velha, esta lhe disse: “Eu sou velha e tenho a
cabeça branca; arrancai, pois, os cabelos pretos que tendes”. Então o homem
arrancou os cabelos pretos para ficar de cabeça branca. Como repetisse sem
tréguas tal procedimento, a cabeça tornou-se-lhe inteiramente calva. A essa
altura ambas as esposas acharam-no horrível e ambas o abandonaram.

Em tempos idos esse homem tinha sido um cão que vivia entre dois templos, um
dos quais se erguia a leste e outro a oeste do rio. Ao ouvir soar a ganta
(sineta de bronze utilizada na China durante as cerimônias religiosas),
dirigia-se logo ao templo donde partia o som, para ali obter comida. Ora, um dia
fizeram vibrar a placa sonora simultaneamente nos dois templos. O cão lançou-se
a nadar para atravessar o rio; mas enquanto ia para oeste, veio-lhe o receio de
que a comida do templo do leste fosse melhor; e, quando voltava em direção a
leste, receou que a do templo do oeste fosse mais saborosa. Nessas hesitações,
acabou perecendo afogado no meio do rio.

No mundo turbulento e imediatista de hoje, em que a busca desesperada pelos
bens de ordem material prevalece sobre os valores morais, muita gente age como o
homem da lenda budista: ora tentando agradar a uns e a outros, olvidando os
sentimentos próprios; ora, afogando-se nas hesitações entre o desejo e o dever.

Esse desequilíbrio emocional tem contribuído decisivamente para que muitos
vivam em constante sensação de fragilidade e insegurança.

Esse mal parece ser frondescente. Enrama-se com uma destreza extraordinária e
uma policromia invejável. Galhos que se não quebram facilmente. E que se colorem
de estresse, de ansiedade e de medo. Frutificando uma depressão amarga e
dolorida.

Entre os fatores que concorrem para que se estabeleça essa situação
infelicitadora, destacamos, como principais, os problemas: familiares, afetivos,
sociais, financeiros e profissionais. E se estiver aliado ao de ordem
espiritual, torna-se mais grave ainda.

Precisamos, no entanto, precavermo-nos contra os diagnósticos extemporâneos.
Toda e qualquer terapêutica exige rigoroso acompanhamento da medicina
tradicional.

Há pessoas, até mesmo espíritas, para as quais qualquer adversidade, qualquer
doença ou qualquer atitude pusilânime que se pratique, é provocada por
influência de algum espírito obsessor. Como se espírito obsessor fosse um ser
abjeto predestinado ao mau.

Na maioria das vezes, esse é um processo de transferência de culpa. É bem
mais fácil atribuir-se a outrem a causa das vicissitudes enfrentadas do que
encarar o próprio desequilíbrio. Livrando-se, assim, das responsabilidades e dos
conflitos íntimos.

Só para esclarecer, o espírito obsessor nada mais é que uma vítima do
passado, que se acha no direito de cobrar do seu algoz, mediante a lei de
talião: olho por olho, dente por dente. Necessitando do concurso fraterno, da
palavra esclarecedora, e do amor, para alforriá-lo do cativeiro do ódio e
transformá-lo no benfeitor do amanhã.

Lembra das estórias de terror, nas quais o vampiro só entra em uma casa
quando convidado pelo dono dela? Pois bem, no processo obsessivo isto é uma
realidade. Os pensamentos desequilibrados, as atitudes infelizes, a conduta
nociva e até o desânimo são convites que permitem abramos a porta da nossa casa
mental, nos vinculando às nossas vítimas do pretérito. Daí, a advertência do
Cristo: “Orai e vigiai”.

Somos todos espíritos. A nossa vida não começa no berço nem se acaba no
túmulo. Preexistimos e sobrevivemos ao corpo físico. O berço e o túmulo são
meras fronteiras impostas pelas matérias primárias do globo que nos abriga. A
sede da personalidade humana reside, na verdade, na esfera psíquica do espírito,
cujas desordens mentais e anormalidades psicológicas são manifestações das
experiências do presente ou do pretérito, projetadas através do cérebro
material. Sendo este, apenas, um instrumento passivo, exercendo suas funções
mecânicas representadas pelos cinco sentidos da vida mental.

Todos nós, espíritos, no curso das reencarnações sucessivas, em nossa
existência eterna, navegamos entre as diversas dimensões espirituais, etéreas e
materiais, para aportarmos na perfeição moral, consoante a justiça amorosa de
Deus. Nessa jornada evolutiva, conquistamos numerosos amigos e, não raro,
infelicitamos outros corações, que se tornam nossos desafetos. Quando isso
ocorre, somente o amor é capaz de vencer as barreiras do egoísmo e do orgulho de
ambos, através do perdão mútuo, para que as mágoas não nos requisitem para
reparações dolorosas.

Orar é um recurso eficaz para estarmos sempre em sintonia com o bem,
protegidos e inspirados por Espíritos bons. Outro recurso eficaz é vigiar os
nossos pensamentos, atitudes e conduta, para não nos afinizarmos com espíritos
que se comprazem com o mal, ainda.

Está certo. Propomo-nos a orientá-lo(a) como vencer a depressão e o medo, que
têm estreita ligação com o estresse. Então, que tal entendermos um pouco acerca
dessa problemática complexa?

Estresse (forma aportuguesada do inglês “stress”, palavra proposta pelo
médico sueco H. Selye) é a soma das perturbações físicas ou psíquicas provocadas
por traumas, emoções, choques cirúrgicos, intoxicações e fadigas. Quando essas
perturbações se apresentam de modo súbito e agressivo, como mecanismo de defesa,
o organismo reage produzindo hormônios como a adrenalina, aumentando o batimento
cardíaco e acelerando a respiração.

Voltando ao seu funcionamento normal, logo depois de passada a situação.
Todavia, quando o estresse é contínuo, pode-se desenvolver doenças como:
insônia, tremores, fadiga constante, taquicardia, hipertensão e gastrite ou
úlcera. Levando, inevitavelmente, à extrema ansiedade.

Ansiedade é a sensação injustificada de perigo iminente, insegurança e
incerteza, provocada por transtornos afetivos e intelectuais. Deixando a pessoa
apreensiva e angustiada. É natural, por exemplo, a ansiedade que se sente à
medida que se aproxima o dia de se prestar exames do vestibular.

A ansiedade patológica, por sua vez, é aquela que deixa a pessoa com medo ou
tensão por um período prolongado. Ela, a pessoa, vivencia os problemas sem
desligar-se deles e imagina problemas inexistentes, provocando reações rápidas e
enérgicas do organismo, causando dores de cabeça, náuseas, insônia, dores
difusas, gastrite ou úlcera e problemas de ordem sexual. Gerando um medo
excessivo e prejudicial.

O medo é um sentimento comum a todas as pessoas, frente a um perigo real e
iminente, tais como: catástrofes, incêndios, panes, etc.

Já o medo patogênico não tem uma causa real e provoca uma aflição desmedida,
caracterizada por fobias e crises de pânico.

Dentre as fobias, podemos destacar aquelas que se caracterizam por medo de
espaços abertos, de multidões, de sair de casa, de viajar sozinho, de se sentir
mal e não obter socorro (Agorafobia); o medo de falar em público, de freqüentar
reuniões e festas, de comer em restaurantes e de crítica, por baixa auto-estima
(Fobias sociais); e medos isolados e específicos, como o de animais (Zoofobia);
de altura (Acrofobia); de trovões e relâmpagos (Astrofobia); de voar e de
espaços fechados (Claustofobia); e de doenças (Nosofobia).

Quando o medo se torna intenso e incontrolável, a pessoa sofre o que se chama
crise de pânico, que dura algum tempo, apresentando sensação de desmaio,
tontura, falta de ar, tremores, dores no peito e um pavor descontrolado de que
algo de ruim possa acontecer. Em se tornando repetitiva, essa crise,
caracteriza-se a Síndrome do Pânico, ou Transtorno do Pânico (TP).

A palavra “pânico” tem origem no vocábulo grego “panikon” que significa susto
ou pavor violento e repetitivo.

Segundo a mitologia grega, o Deus Pã, que possuía chifres e pés de bode,
provocava com o seu aparecimento, horror nos pastores e camponeses. Em Atenas,
na Acrópole, o templo ao Deus Pã ficava ao lado da Ágora, praça do mercado onde
se reunia a assembléia popular para discutir os problemas da cidade. Sendo daí
derivado o termo agorafobia, usado na psiquiatria.

O Transtorno do Pânico (TP) é motivado por ameaças endógenas (dentro da
pessoa) e irreais, provocando palidez, boca seca, palpitações, sudorese, falta
de ar e batimentos cardíacos acelerados. Em muitos casos, soma-se à depressão.

A Depressão caracteriza-se por extrema tristeza e desânimo, provocada por
algum tipo de perda ou infortúnio, afetando os relacionamentos e as atividades,
da pessoa. Apresenta-se com os seguintes sintomas: abatimento; alteração do
sono; alterações do apetite; falta de interesse pelas atividades quotidianas;
diminuição da capacidade de sentir prazer; dificuldade de concentração; fadiga
manifesta; desinteresse sexual; perda da autoconfiança; sentimento de culpa;
falta de esperança; crises de choro; angústia; problemas de comunicação;
impaciência; irritabilidade; vontade de sumir; sensação de isolamento; enxaqueca
ou perturbações digestivas; e os mais graves de todos: vontade de morrer e
idéias de suicídio.

A perda de ente querido; as decepções em casa ou no trabalho; uma doença
longa; e outros problemas fisiológicos, como a dependência do álcool ou de
entorpecentes, e o consumo prolongado de tranqüilizantes e outras substâncias
medicamentosas; são os fatores mais comuns que concorrem para a depressão.

A propósito, há alguns dias, quando já estávamos de saída do Centro Espírita,
uma jovem senhora, aparentando um certo desequilíbrio emocional, puxando-nos
pelo braço, rogou, em tom de desespero: “Sêo Campos, me salve!”.

Fiquei tentado a dizer-lhe que se tivesse o poder da salvação, salvar-me-ia
primeiro. Já que vivo em antiga pendenga com os homens lá do Alto. Per mea
culpa, mea máxima culpa.

Felizmente, o bom senso foi mais ágil do que o humor. Ninguém que faça tão
grave súplica merece tão despropositado gracejo.

Então, ouvindo-a fraternalmente, tomamos conhecimento de tratar-se de um
processo depressivo, em estado patológico. Agravado pelo verdadeiro pavor que
ela nutria de se ter tornado vítima de uma obsessão. Embora esse medo fosse
infundado.

Se o drama dela era grande, o nosso se fez mais acentuado ainda. Para
convencê-la de que lhe não havíamos chamado de maluca, por aconselhá-la procurar
um psiquiatra.

Da mesma forma que pensam que sanatório é internato para “doido”, as pessoas
menos informadas acreditam, também, que psiquiatra é médico para “louco”. E, se
crêem, espalham a “desinformação” com uma velocidade incrível! Superando, em
muito, o “The Flash”.

Diz-se que alguém está “na pior”, quando se apresenta com distúrbios
emocionais; e que alguém está “derrubado”, quando passa por momentos difíceis,
de ordem moral ou material. Porém, quando alguém estagia em um desses processos,
por período incomum, aí sim, devemos nos preocupar.

Certamente, você deve estar me perguntando: “E agora, José?”.

Agora? Agora, é deixarmos de tratar essa problemática, de modo tão simplório,
como se fulano estivesse com “frescura” ou sicrano desejasse fazer chantagem
emocional; e solucioná-la de forma racional, fazendo com que a vida volte ao seu
normal, para aproveitar-se às benesses da modernidade.

Mas, afinal, como vencer a depressão e o medo?

Vamos lá, anote aí:

Nenhum(a) médium, espírita ou não, pode curar quem quer que seja. Qualquer
um(a) que se aventure a recomendar banhos, benzeduras, “trabalhos”, água
fluidificada, passes e outras coisitas más, naturais das extravagâncias
doutrinárias; não passa de embusteiro e irresponsável, que pratica a venda
ilícita de bens espirituais, para receber dinheiro ou moedas deploráveis,
cunhadas com o ouro tolo do aplauso das pessoas crédulas e incautas.

Apresentando-se algum dos sintomas característicos do estresse, da ansiedade,
do medo ou da depressão, o caminho correto para a cura é o do consultório
psicológico ou psiquiátrico. Até mesmo ao médico clinico só se deve ir quando
encaminhado por um profissional da área da medicina comportamental: Psicólogo ou
Psiquiatra.

Nesses casos, o papel do(a) médium deve ser o de auxiliar da terapia, através
das palavras de bom ânimo e orientações acerca das questões espirituais, bem
como outro esclarecimento sobre comportamento social que se fizer necessário.
Pode, no entanto, aconselhar que o(a) paciente, além do tratamento médico,
participe regularmente das reuniões doutrinárias, propiciando-lhe conhecer as
verdades eternas do espírito.

Falar nisso, anote aí, também:

Espírito encarnado, ou Alma, é aquele que temporariamente utiliza o veículo
físico para aprimorar-se moralmente, através das reencarnações. Assim, você pode
chamar alguém de alma ou de espírito encarnado. Dá no mesmo.

Quando o espírito se retira do corpo físico, pela morte deste, você pode
chamá-lo de espírito ou de espírito desencarnado. Também dá no mesmo.

Você não tem espírito, você é um Espírito. Portanto, não diga “meu espírito”,
diga “eu, espírito”. E você, espírito, é eterno, imortal! Beleza, né?

Dois espíritos não podem habitar o mesmo corpo físico. Aí, você fica sabendo
que não existem “incorporação” e “possessão”. Se tranqüilize, pois. O corpo é
todinho seu. E só você é quem manda nele e pode dispor dele. Mas, cuidado com os
seus pensamentos, suas atitudes e sua conduta, porquanto estarão vinculados a
espíritos afins: bons ou maus. Você é quem escolhe a companhia que mais lhe
agrada.

Com a morte do corpo físico, o espírito retorna ao seu mundo “normal”, que é
o plano espiritual (o mundo físico poderia até deixar de existir, porque como
seres etéreos podemos povoar as dimensões extracorpóreas). Portanto, quando um
ente querido desencarna, apenas, perdemo-lo de vista, momentaneamente. Ele
continua vivinho da silva! Podendo, até, comunicar-se conosco, através de um(a)
médium. Lembre-se dele sempre com alegria. Porque, mais cedo ou mais tarde, você
irá encontrá-lo. Uma prece amorosa, certamente, irá agradá-lo muito.

Sabendo que a morte é apenas um fenômeno do corpo material, e que não irá
solucionar qualquer problema, você já sabe, também, que desejar morrer ou
cometer suicídio é mera infantilidade, agravando ainda mais a situação. O
Gonzaguinha tinha razão ao cantar: “A vida podia ser bem melhor. E será! Mas
isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita, e é bonita!”.

Agora, vamos ao feijão-com-arroz, do dia a dia:

Para se gostar verdadeiramente de alguém, é preciso, primeiro, gostar de si
mesmo. A tristeza causada por rompimento de uma relação amorosa é sempre chata.
Mas não podemos condicionar a nossa felicidade à presença de alguém que não nos
ama. É bem melhor uma boa separação do que uma má convivência. Mesmo porque, o
que não falta é quem nos queira bem. Vamos em frente, que atrás vem gente!

Ah, já ia esquecendo, vamos acabar com essa estória de ciúme doentio. Quando
amamos alguém, devemos compartir a felicidade. Esqueçamos, de uma vez por todas,
essa mania equivocada de posse. Cada um é dono do seu nariz. Nem mesmo com a
desencarnação, perdemos a nossa individualidade. O relacionamento a dois deve
ser alimentado com amor, carinho, tolerância, diálogo sincero e fraterno, amparo
mútuo e, até mesmo, renúncia em favor do ser amado. Construir juntos deve ser a
meta!

Quando falta dinheiro, o bicho pega! Ninguém se lembra de usar a criatividade
ou de simplificar a vida. Ou de aproveitar, da melhor maneira, o que se tem ou o
que se pode ter. Irrita-se. Fica-se de mau humor. Impacienta-se. Todavia,
ninguém procura adequar o consumo ao orçamento. Se não pode ter o que deseja,
valorize o que tem. Dias melhores virão!

Realmente, com essa alta taxa de desemprego, muita gente tem medo de
demissão. No entanto, mesmo achando que está ganhando abaixo do que merece, o
ideal é ser sempre dedicado(a) no trabalho, isto é, gostar do que faz.
Cordialidade, educação, bom humor, solidariedade e responsabilidade não fazem
mal a ninguém. Abrem, até, portas. Benfazejas, é claro!

Nada de desânimo ou de falta de confiança ao procurar emprego. Está difícil
mas não impossível! Acorda-se bem disposto(a). Faz-se uma prece sincera. Toma-se
um bom banho. Veste-se uma roupa simples mas de acordo com a função desejada.
Força de vontade e perseverança, na frente! Nada de afirmar que o dia começou
mal só porque não conseguiu na primeira tentativa. Se não der num dia, tenta-se
em outro, mais outro, mais outro… Para quem luta, a vitória é sempre certa.

Apagar da tela mental, definitivamente, o medo, os pensamentos negativos e o
hábito de criticar. Discriminar ou depreciar os outros, nem pensar! Ninguém
suporta, por muito tempo, uma pessoa antipática e intolerante.

O egoísmo, o orgulho e a vaidade são que nem areia movediça, quem cai nela só
faz afundar. Dizem que carroça vazia quanto mais vazia, mais barulho faz.

Atualizar-se. Boa música. Bom lazer. Assistir, ler ou ouvir os jornais. Bons
livros. Um bate papo saudável.

Aliás, quem gosta de falar muito, deve ler muito e aprender muito, para se
não tornar motivo de censura.

Um antídoto maravilhoso contra o veneno da solidão é o trabalho voluntário,
em uma das incontáveis instituições que amenizam as desventuras dos irmãos
aflitos.

Toda e qualquer doença é um tanto quanto traumática. Entretanto, enfrentá-la
com altivez e fé ajuda, e muito, a suportá-la e auxilia no tratamento. Segundo
estudos médicos atuais, o bom humor e a alegria têm sido um reforço inolvidável
na cura das enfermidades.

No mais, é ser sempre uma pessoa agradável, sorridente, fraternal e alegre.
Confiante na misericórdia infinita do nosso Pai Celestial.

Nenhum problema é insolúvel. E mal nenhum é eterno. Eterno só o é o nosso
existir, rumo à felicidade perene.

Esperamos que o nosso comentário possa, de alguma forma, pelo menos,
confortar o seu coração generoso e florir a sua estrada evolutiva.

Permaneçamos todos, na paz de Jesus, alívio de nossas dores e alimento divino
de nossas almas.

Deus o(a) abençoe.

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