Centro Espírita Celeiro de Luz
- Num prato de prata, o padre Pedro papa o pato. Num prato de prata papa pato o padre Pedro. O padre Pedro papa pato num prato de prata.
- Se o papa papasse papa, e o papa papasse pão, o papa tudo papava, seria um papa papão.
- O papa papa pra que não o pape o papão.
- Pia o pinto, a pia pinga. A pipa pinga e o pinto pia. Quanto mais o pinto pia, mais pinga a pia.
- Um pinto pia ao pé da pipa. Pia a pinto pinga a pipa. Quanto mais o pinto pia, tanto mais a pipa pinga.
- A pipa de pinga pinga pingos.
- Um trapo num prato, um prato num trapo.
- Um papo de pato num prato de prata.
- Tire o papo do pato de dentro do prato.
- A tia limpa o prato com o trapo, o trapo limpa o prato da tia.
- Quem pacas cara paga, o paca cara pagará.
- Porco preto, cepo preto.
- Porco preto pão preto.
- Lá vem o velho Félix com um fole velho nas costas. Tanto fede o velho Félix como o fole do velho Félix fede.
- A ave da viúva voou na viola do vovô.
- Ata, jaca, caju, cajá.
- Por sua sina, o assassino toca o sino.
- Pedro tem peito preto, o peito de Pedro e preto. Quem disser que o peito de Pedro não é preto tem o peito mais preto que o peito de Pedro.
- Pinga a pipa dentro do prato; pia o pinto e mia o gato.
- Velha furunfufelha e seu velho furunfunfelho, tudo desfunrunfelhado.
- Cor, cores, corantes, barbantes.
- Uma velha seca secou o secador numa secante, casou com umvelho passante pedante.
- Bagre branco, branco bagre.
- O original se desoriginalizou com a desoriginalização dos originais.
- Uma verde verdolenga, bem desverdoleguizada.
- Quem desverdolengar a verdosa verdolenga, vergueira verga, será desverdolengador.
- Sei o que sei, sabemos o que sabes; o que não sabes é o que sabemos.
Sabemos como sabem os sábios com seus saborosos saberes. - O abano abana a cabana bacana em Copacabana.
- Paca, tatu, cutia não.
- Tio Pio pita o pipo. Pio pita o pipo do tio.
- Tio toca trompa na trompa.
- O tagarela tagarelador tagarelava na sua tagarelice. Se o tagarela tagarelador não tagarelasse, não seria tagarelice.
- Se Tasso tragasse a taça, mas como Tasso não traga a taça, o tagarela não traga a taça.
- Basta bater batidas bastas pro basco Bastião.
- A aranha arranha a rã e a rã arranha a aranha, arranha a aranha a rã, ou a rã arranha a aranha.
- O liqüidificador quadridentado liquidifica qualquer coisa liquidificável e quebra as iliquidificáveis.
- O acróstico cravado na cruz de crisólidas da criança areana criada na creche é o credo católico.
- A hidra, a driáde, e o dragão, ladrões do dromedário de druida foram apedrejados.
- O lavrador lavrense estudou as livrilhas e as lavrascas no livro do livreiro de Lavras.
- O clangor dos clarins dos ciclistas do clube eclético eclodiu no clímax.
- A flâmula flexível do florete do flibusteiro flutuava fluorescente na floresta de flandres.
- A aglomeração na gleba glacial glosava a inglesa glamourosa que glissava com o gladiador glutão.
- O magnetismo ignorado do insignificante Gnomo Gnastodonte.
- O atleta atravessou o Atlântico com o Atlas de atalaia.
- O delinqüente agüentará dois quinquênios seqüentes.
- O mameluco melancólico meditava e a megera megalocéfala, macabra e maquiavélica mastigava mostarda na maloca miasmática.
- Quatro guardas esquálidos aguardam a esquadra.