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O cavaleiro sinistro

Meu pai Cezario, era muito amigo de um homem que possuia uma fazenda próxima a dele.
Ainda em vida, disse pra esposa, quero que vc venda a fazenda pro meu amigo Cezario

Assim se deu, meu pai comprou a fazenda da viúva.
Nas cercanias, havia um outro sítio,  esse em litígio, briga de irmãos. Ele comprou tambem, convencendo um deles.
Um dia, meu pai estava na roça  e saiu. Minutos depois, chegou armado com um facão, o irmão que se contrariou com a venda.
Enlouquecido de ódio, matou o irmão.

O desdobramento dessa história foi que, tempos depois,  um ser sinistro, andava pelas terras,  a cavalo, com uma arma na mão.
E quando o Cavaleiro vingador circulava,  Cezario onde estivesse, ficava “atuado” sem perceber, e agia transtornado com atiudes estranhas e impulsivas

Dominado por aquela Obsessão, não deixava os filhos na fazenda, como se os protegesse e até batia neles, sem motivo, embora fossem jovens e até casados.

Sua filha, minha cliente, morando fora do pais pediu apoio.  Atendi, em SP, por zap.
Contei com apoio da Márcia e do Emersom, ambos sensitivos.

Após sintonizarem o caso, disseram;
Wilson, essa presença sinistra, sobre o cavalo dando gargalhadas, é  de um ser vingador.

A cena reproduz um fato de vidas passadas. Após contendas e lutas por posse se terras, surge. Crimes.

O pai se enche de ódio e espírito de vingança e nesta vida atual, vem com ódio, facilitando o acesso ao obsessor.

Inconsciente, afasta os filhos da propriedade na intenção de protege-los dessa ação vingativa.

Mistura-se na mente dele a vida atual e a vida passada
A ação do vingador é inclemente. Configura-se ali, a clássica Obsessão, quase subjugação.

Cezario, quando não sente “a presença”, age de maneira amorosa e acolhedora, como é a essência do espírito dele.

Quando sente a presença, ele afasta os filhos aos gritos para que eles “fujam” dessa invasão.

A causa, é que quando o vizinho vendeu a ele a propriedade, o irmão se sentiu traído. E quer se vingar.

Um Viking nunca aceita devolver aquilo que conquistou, daí a frase clássica que antecede as batalhas “Glória, ou Valhalla!”
Glória é a conquista terrena, a morte em batalha, é a conquista espiritual que leva ao salão de Odhin em Valhalla.

Assim acontece com os irmãos da terra vizinha

Expliquei tudo para a filha e orientei como devia proceder.

Ela convocou todos os irmãos, no Brasil,  para formar a comitiva do Amor!
Enviei áudios e mensagens e cada um assumiu seu papel. Na luta contra o Mal!

Agora era Jesus no comando. E Odhin, o deus da guerra se agregou sob meu comando na operação de Fé, prá obter a intercessão divina.

Emerson indicou esse processo, que adaptei e que está contido nos decretos de  Bert Helling.

“Imaginem os  “Espiritos Vingadores” e digam,  quantas vezes sentirem no coração,
“Vocês estavam a serviço!”
“Eu os vejo!”
“Foi como tinha que ser!”

Mentalizem o pai e digam:
“Eu te vejo!”
“Foi como tinha que ser”
“Somos gratos pela vida”
“Nós ficamos juntos, na vida!”

Para fechar o processo, dizer 3 vezes:
“Eu sou Grato,  Amo e Liberto todos dos seus papéis!”

E por fim, afirmar:
“Eu fecho e lacro, todos os portais agora!
E Desfaco toda e qualquer Sintonia!”
“Agora nós vamos e levamos a nossa parte expressando o nosso brilho!”

Episódio final. “Cezario
ficou livre da vingança, terminou a Obsessão.
A união da família venceu o Mal. Hoje ele  é  um homem de paz, pai acolhedor.

Ave! CRISTO!

Autor: Wilson Francisco
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