O Centro Espírita e a desobsessão
O Presente trabalho é uma reflexão sobre a momentosa questão das terapias
desobsessivas e foi elaborado com a finalidade específica de ser apresentado,
como tema livre, à Comissão Executiva do I Congresso Espírita Brasileiro.
Baseamo-nos nas atividades do gênero realizadas no Centro Espírita Caminho da
Redenção, de Salvador – Bahia, ao qual estamos vinculados desde o ano de 1965,
participando de reuniões de exposição doutrinária, aplicando passes, doutrinando
Espíritos ou dirigindo eventualmente reuniões mediúnicas e, nos dez últimos
anos, integrando a equipe do Projeto Manoel Philomeno de Miranda, que se dedica
ao trabalho itinerante de fazer divulgação e treinamento a respeito das questões
e práticas em torno da mediunidade, das reuniões mediúnicas, da terapia pelos
passes e do atendimento fraterno.
Pretendemos demonstrar que as terapias desobsessivas na Casa Espírita
dependem do conjunto de todas suas atividades, umas diretamente relacionadas com
o atendimento aos enfermos – o Atendimento Fraterno, a Exposição Doutrinária, a
Terapia pelos Passes e a Reunião Mediúnica – e outras de natureza formativa e
integrativa, que se vão delineando, naturais, após a fase do atendimento de
choque, próprio da chegada do carente à Casa Espírita, atividades estas que
chamamos de “A promoção do ser” e que abrangem oportunidades para o estudo e o
trabalho sem os quais não se alcança efetivamente a cura real.
Todo esse conjunto de tarefas, quando brota de um Centro Espírita bem
estruturado em que suas equipes se entrelaçam num clima de harmonia e amizade
legítima, cria uma “aura” de superior qualidade na Casa que se constitui a base
para o êxito de suas atividades desobsessivas.
A desobsessão se processa nos planos espiritual e físico, em verdade, um
sendo a continuação do outro, porque entrelaçados, mas que devem ser cuidados de
per si, tarefas do plano físico geridas pelos homens, mediante inspiração dos
Espíritos, e tarefas do espiritual geridas pelos Espíritos com a colaboração dos
homens.
Essa percepção deverá induzir os encarnados a realizar bem as suas para não
opor obstáculos aos bons Espíritos, que sempre realizam bem as deles. Jamais,
portanto interferir na gerência dos Mentores, o que poderá estar sendo feito
inconscientemente quando se evocam (direta ou indiretamente) entidades
sofredoras para que se comuniquem ou quando se pretende fazer atendimentos além
da capacidade e delegação de que se dispõe.
Daí porque, no âmbito da desobsessão, há duas vertentes de ação bem
definidas, ou seja: o atendimento aos encarnados (A) e o atendimento aos
desencarnados (B)
Desenvolvimento:
A – Atendimento aos Encarnados
A.01 – O Padrão Vibratório do Centro Espírita.
Este é o ponto de partida e o fator preponderante que habilita a equipe de
trabalho de um Centro Espírita para uma atuação bem sucedida na área
desobsessiva.
O Centro Espírita que se quer dedicar a esse mister tem que ser preservado
das desarmonias vibratórias geradas pelas mentes de seus participantes. Deve
haver nele um clima fraternal predominante e seus membros interessados
sinceramente na proposta evangélica do amor e da solidariedade entre todos.
Referimo-nos ao Centro Espírita como um todo, e não apenas aos grupos
mediúnicos, pois todos os seus setores se influenciam reciprocamente,
concorrendo cada um para o êxito ou prejuízo dos demais e do conjunto, conforme
o teor de cada equipe. Assim, pois, bons pensamentos, sacrifícios, equilíbrio
nas ações, doações amorosas elevam o padrão vibratório do Centro Espírita
oferecendo bases seguras para a desobsessão. Fora dessa condição, o clima
psíquico não favorece as manipulações socorristas especializadas, sequer
permitindo a presença dos bons Espíritos, que não vão a lugares onde sabem que
as suas presenças são inúteis.
Essa idéia de “aura psíquica do grupo” tem sustentação em André Luiz, no
livro Nos Domínios da Mediunidade, quando se referiu ao psicoscópio,
enfatizando que os Benfeitores Espirituais podem determinar a posição de cada
freqüentador, examinando as suas qualificações e programando para eles, no
tempo, as possibilidades de trabalho na seara do amor e do bem. Ora, o que se dá
a nível de pessoa, se dá a nível de grupo, podendo-se definir o padrão
vibratório de um grupo como a média do de seus membros. Portanto, uma regra em
desobsessão é que cada um (pessoa ou Instituição) caminhe de conformidade com os
recursos espirituais de que possui, valendo o esforço por manter conduta
saudável, que se refletirá positivamente no ambiente da Casa Espírita. Isto
remete-nos a outra questão: uma equipe de desobsessão não se improvisa; é uma
outorga que já vem definida como compromisso reencarnatório daqueles que têm
condições de realizá-la.
A.02 – Atendimento Fraterno.
O Atendimento Fraterno é a porta de acesso por onde o indivíduo carente se
adentra ao Centro Espírita. É nele que as suas enfermidades espirituais serão
diagnosticadas enquanto lhe são prescritas as orientações e terapias de que se
deve utilizar para o processo da desobsessão.
Ressalte-se que, ali mesmo, enquanto desabafa dramas íntimos, já os Espíritos
iniciam o socorro, desacoplando parasitas espirituais e renovando-lhe as
paisagens mentais e emocionais numa desobsessão lúcida, que antecede o socorro a
ser dispensado nas demais etapas do atendimento.
Nesse trabalho, alguns cuidados devem ser tomados para não lesar a
sensibilidade do atendido, tirando dele mais do que se lhe dá. Por exemplo:
jamais dizer-lhe intempestivamente: “Isto o que você está sentindo é obsessão;
você está sendo perseguido por Espíritos maus…”; nem assustá-lo com opiniões
inoportunas: “Você é médium; precisa desenvolver imediatamente, senão…”;
tampouco prometer-lhe curas, porque estas, dependem basicamente do esforço de
cada um para se melhorar e da extensão dos débitos que tem com a Vida.
Ao contrário, o Atendimento Fraterno deve caracterizar-se pela técnica
correta de levar o atendido à conscientização de seus problemas e despertar nele
a vontade de crescer para superar as dificuldades momentâneas que vivência.
Primeiramente atender bem, ouvi-lo com interesse e compaixão para que
ele, na sua catarse, se envolva na energia do atendente fraterno abrindo-se ao
processo de ajuda. Em seguida, responder-lhe questões e dúvidas,
correspondendo-lhe às expectativas pessoais, intelectuais e sobretudo
emocionais, para levá-lo à compreensão da própria experiência. Depois virá a
fase do personalizar, ou seja: individualizar a experiência, em que o
atendente fraterno estimula o atendido, encoraja-o, estimula-o a sentir-se apto
e responsável por si mesmo, levando-o a compreensão de sua experiência de vida.
E por fim, orientá-lo quando o ajudado deve encontrar por si, com o
auxílio do ajudador, um caminho a seguir, e, conhecendo as possibilidades que o
Centro e o Espiritismo oferecem, escolher as que deve utilizar para a superação
de suas dificuldades.
Fecharíamos este capítulo deixando bem claro que a orientação a ser dada será
a espírita, sempre, não cabendo opiniões pessoais nem quaisquer outras, baseadas
em doutrinas diferentes, por mais respeitáveis sejam ou pareçam.
No contexto destas orientações se insere o aconselhamento para que se busque
o atendimento profissional especializado na área da saúde (médico, psicológico
ou congênere) muitas vezes indispensável até mesmo para que a assistência
espiritual de natureza terapêutica funcione.
A.03 – A Terapia Pelos Passes.
De valor incomensurável como terapia desobsessiva a transmissão de
bioenergia.
Promove o desligamento de seres espirituais negativos, enseja a assepsia dos
centros de força, dispersando fluidos prejudiciais, fortalece as células físicas
do enfermo, além de restabelecer o seu vigor mental para que refaça os seus
vínculos com o anjo guardião através da prece.
Convém enfatizar que a proposta do tratamento bioenergético no Centro
Espírita é a do passe espírita, aquele em que o passista aplica-o assistido
pelos bons Espíritos, que derramam suas energias sobre ele reforçando
mediunicamente o seu potencial de cura.
O serviço de passe para se tornar mais eficiente deve estar associado ao
Atendimento Fraterno, uma atividade reforçando a outra e vice-versa. Pouco
adiantará o passe se a pessoa necessitada de um desabafo não tiver quem a
escute, da mesma forma que menos valerá um desabafo se ao cabo do mesmo o
paciente não contar com o passe para lhe repor as energias consumidas pelo
próprio conflito.
Um Centro Espírita que tem uma proposta de ajuda terapêutica desobsessiva
deve criar plantões de passes, de preferência diários, além de aplicá-los após
as reuniões de exposição doutrinárias.
A.04 – As Reuniões de Exposição Doutrinária.
Se o atendimento fraterno e o passe correspondem à psicoterapia individual, a
reunião de exposição doutrinária corresponde à psicoterapia de grupo. Quando uma
pessoa entra num Centro Espírita que tem uma psicosfera elevada já está, até
certo ponto, protegida de seus desafetos espirituais, pois o próprio ambiente a
defende, ensejando aos Espíritos iniciar ou dar continuidade ao tratamento que
estão fazendo, podendo, inclusive, realizarem cirurgias perispirituais visando
colocar um ponto final naquelas ligações fluídicas, que são as âncoras que dão
margem às obsessões. Isto se torna possível, porque o encarnado, ao se
interessar e prestar atenção na palestra, desliga-se mentalmente de seus
hóspedes psíquicos, sem dar-se conta das maravilhas que lhe favorecem em termos
de renovação mental, emocional e até física.
Uma outra ação importante dos Benfeitores é a triagem que fazem das Entidades
que acompanham os encarnados, hospedando na Casa aquelas mais susceptíveis de
serem doutrinadas nas mediúnicas.
Ora, um trabalho de tal magnitude não pode ficar a mercê das interferências
desestruturadoras, vindas da parte dos encarnados que promovem a reunião,
principalmente dos expositores, que, antes de tudo, devem preparar o tema, para
que durante a fala, possam veicular uma mensagem positiva.
Há características para um bom trabalho de exposição doutrinária e por outro
lado atitudes inconvenientes do expositor que devem ser abolidas. A mensagem
deve ser calibrada para o nível de entendimento das pessoas, com um tempo de
duração adequado, não se caracterizando pelo simplório nem pela erudição; melhor
será se os aspectos teóricos forem enriquecidos por vivências e exemplificações
práticas, colocando um toque de humor de quando em quando, fugindo, todavia, da
gaiatice e das expressões picantes que provocam a risada de mau gosto. O
expositor terá em mente, sempre que está diante de Espíritos venerandos, razão
porque deve se postar com respeito, procurando criar, através da fala, um clima
superior que enseje a esses Benfeitores condições para realizar o complexo
trabalho a que já nos referimos.
Tão importante a exposição doutrinária que a podemos e devemos introduzi-la
como preparação para as terapias do passe e do atendimento fraterno, sendo,
nestes casos, de pequena duração.
A.05 – A Promoção do Ser.
Esta etapa é o fecho do tratamento desobsessivo para os encarnados.
Todas as etapas antes vistas devem levar a esta, que representa a comprovação
de que a pessoa está cônscia de que, enquanto se restabelece, psíquica,
emocional e moralmente, pode gerar suficiente harmonia que lhe dê condições para
o serviço. É nesta fase que os obsessores vão-se conscientizar realmente de que
a pessoa mudou, sendo induzidos a suspenderem o assédio e mudarem também para
serem felizes.
A primeira conquista que a pessoa terá de fazer é a recuperação da sua
religiosidade, pois a perda dela foi um dos fatores que deu margem à obsessão.
A providência seguinte é criar o gosto pelo estudo, seja o estudo em grupo,
sistematizado, ou o feito por autodidatismo, ambos necessários e alavancadores
do crescimento espiritual
A última etapa será a vinculação ao trabalho do bem, que traz para o
indivíduo o grande prazer de estar concorrendo para o progresso da humanidade.
Apesar de ser esta etapa uma conquista a ser promovida pela pessoa, por si
mesma, colocamo-la, no contexto do processo terapêutico global do Centro
Espírita porque este precisa desenvolver técnicas integradoras que facilitem a
promoção do ser, sob pena de comprometer todo o seu trabalho de cura, no
sentido de vencer as obsessões, e até mesmo a renovação de suas equipes com
vistas ao futuro.
B – Atendimento aos Desencarnados.
B.01 – A Reunião Mediúnica.
Sempre houve, na Terra, obsidiados e obsessores, assim como atendimento,
socorro e terapias. Antes do advento do Espiritismo esse trabalho era realizado
no Mundo Espiritual com os médiuns encarnados atuando em estado de desdobramento
pelo sono. Com o advento do Espiritismo as reuniões mediúnicas de caráter
terapêutico passaram a ser realizadas também no plano físico, popularizando-se a
psicofonia, por ser o trabalho dos médiuns falantes mais adequado para o
tratamento dos desencarnados, em virtude de promover, simultaneamente, a doação
energética e o diálogo esclarecedor.
As mediúnicas são, portanto, reuniões especializadas, em que os médiuns
psicofônicos se colocam em disponibilidade para essa tarefa socorrista e os
doutrinadores, agindo como terapeutas espirituais, esclarecem, consolam, aliviam
e aconselham os Espíritos em sofrimento. Além dessas duas funções básicas, o
médium e o doutrinador (o mais preparado deles sendo o dirigente da equipe
encarnada), outras pessoas mediunicamente frias, fazendo parte do
grupo, ajudam a manter a vibração, meditando, orando e acompanhando atentamente
as comunicações.
Essa equipe, para atender compromissos na desobsessão, deve ter experiência e
caracterizar-se por uma perfeita harmonia de pensamentos e de sentimentos. Deve,
cada um dos seus membros, compreender a sua função e a dos demais e conhecer os
aspectos técnicos dos atendimentos que na reunião se processam, os quais deverão
ser levados a efeito em experimentos regulares, privativos e realizados em
ambientes harmonizados e favorecedores do recolhimento.
O principal dos detalhes é a programação dos atendimentos, que deve ser
conduzida pelos Espíritos coordenadores da reunião, por serem eles mais capazes
do que os encarnados para estabelecer as prioridades, em função da Lei do mérito
e das possibilidades espirituais da equipe encarnada, que somente eles têm
condições precisas de avaliar.
Podemos colocar um nome sobre a mesa, orar por alguém, e isso já é uma
pré-evocação, que muitas vezes os bons Espíritos valorizam, porque correspondem
a estados de interseção carinhosa, quando encaminhadas com unção, e a própria
pessoa que pediu vai ser o instrumento de socorro.
B.02 – As Terapias Mediúnicas.
Quando um Espírito sofredor, ou mesmo um calceta, endurecido, incorpora num
médium adestrado numa reunião mediúnica séria dá-se um choque fluídico, que vem
a ser a terapia fundamental, processando-se pela interpenetração entre os
perispíritos do médium e do Espírito e caracterizando-se por trocas energéticas
entre ambos: – “A energia doentia do comunicante sendo absorvida pelo médium,
que a elimina enquanto doa energia saudável ao enfermo. ” Simultaneamente o
poder magnético do médium impede que o Espírito desvairado fuja do diálogo com o
terapeuta-doutrinador que, ato contínuo, se inicia. Esse diálogo, vai
complementar o choque anímico, levando o Espírito à reflexão, e despertando-o
para uma realidade nova, felicitadora.
O terapeuta-doutrinador, em sintonia com o Mentor Espiritual da reunião, na
medida em que aconselha o Espírito pode sentir a necessidade de adotar outros
procedimentos técnicos favorecedores da terapia desobsessiva, conduzindo-a para
resultados promissores.
Por exemplo: utilizar-se da prece, quando sentir que a onda do
desespero do Espírito amainou e este precisa se aproximar de Deus de que se
afastou; aplicar o passe, quando sentir a necessidade de controlar a
energia da comunicação, para que o desequilíbrio não se estabeleça prejudicando
a terapia e os delicados equipamentos mediúnicos, funcionando também como
recurso calmante e sonoterapia para os Espíritos exauridos no processo da
comunicação; poderá utilizar-se da hipnose, no seu aspecto sugestivo,
para o projeção de ideoplastias proveitosas ao esclarecimento ou como recurso de
contenção dos impulsos asselvajados dos Espíritos comunicantes; por fim,
induzi-los à regressão de memória, sob orientação do Mentor, quando
perceber a necessidade de remover traumas ou levá-los a compreender os motivos
desencadeadores dos acontecimentos atuais.
Conclusão:
A terapia espírita conhecida como desobsessão, por sua complexidade e
abrangência, requer uma interação eficaz de todas as atividades e procedimentos
de que se constitui para colimar os seus objetivos.
Um Centro Espírita, para se habilitar a levá-la a bom termo terá, em primeiro
lugar, que dispor de equipes (em todos os setores) aquinhoadas com valores
morais de alto coturno, qualificadas, experientes e perfeitamente sincronizadas,
pela inspiração com os Mentores espirituais.
As duas vertentes de que se constitui o processo, o trabalho direto de
encarnados para encarnados e o das reuniões mediúnicas, têm que ser conduzidas
por quem de direito, respeitando-se a competência dos Dirigentes Espirituais
para gerir a programação dos atendimentos mediúnicos e a outorga conferida por
eles aos homens no que concerne a administração da ajuda a ser oferecida aos
enfermos encarnado que batem às portas da Casa Espírita procurando alívio para
suas aflições.
Se os encarnados, nas reuniões mediúnicas, superpõem uma programação humana
no bojo da programação espiritual, dá-se um choque de competência e o trabalho
perde a qualidade, restringe-se. Por outro lado, se sinalizarem para a clientela
propostas de cura descomprometidas em relação à transformação íntima, estarão
adotando atitude de lesa consciência, inócua e mentirosa que traria como
conseqüência grande freqüência na Casa Espírita de desonestos e preguiçosos do
ponto de vista espiritual, alterando para pior o seu padrão vibratório e
prejudicando o trabalho terapêutico que nela se realiza.
Nas reuniões mediúnicas de caráter desobsessivo, interrompe-se
temporariamente o curso das influências perturbadoras desencadeadas pelos
Espíritos vingadores e vampiros sobre os hospedeiros encarnados, ensejando que
estes se renovem pela diluição das fixações energéticas responsáveis pelas
obsessões. Nesse ínterim, uns e outros se beneficiam, os desencarnados através
das terapias a eles dispensadas nessas reuniões especializadas, e os encarnados
mediante o alívio que experimentam facultando-lhes reprogramar suas vidas e
aproveitar as oportunidades que a Casa Espírita mantém a benefício deles.
Bibliografia:
- AZEVEDO, Geraldo e CALAZANS, Nilo; FERRAZ, José: NEVES, João
ATENDIMENTO FRATERNO
Ed. LEAL, Salvador – Bahia - ———————————————. idem
REUNIÕES MEDIÚNICAS
Ed. LEAL, Salvador – Bahia - ———————————————. idem
VIVÊNCIA MEDIÚNICA
Ed. LEAL, Salvador – Bahia - KARDEC, Allan
O LIVRO DOS MÉDIUNS
52ª edição, 1944
Ed. FEB, Rio de Janeiro – RJ - PUGLIESE, Adilton
A OBSESSÃO, INSTALAÇÃO E CURA
(da obra de Manoel Philomeno de Miranda/Psicografia de Divaldo P. Franco)
Ed. LEAL, Salvador – Bahia - XAVIER, F.C./ Espírito André Luiz
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE
12 ª Edição, 1955
Editora FEB, Rio de Janeiro – RJ
Autor: NILO CALAZANS DE MENEZES FILHO – MEMBRO DO PROJETO MANOEL PHILOMENO DE
MIRANDA
Instituição: CENTRO ESPÍRITA CAMINHO DA REDENÇÃO – SALVADOR(BA)