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Aids X Conduta Mental

Aids X Conduta Mental

Leda Maria Flaborea

Emmanuel nos lembra que para a sua proteção e dos seus bens, o homem
vacina-se contra moléstias contagiosas, protege-se contra a fome e no campo
exterior, elege recursos defensivos, justificáveis no tocante à vigilância.
Entretanto, contra sua própria mente não se protege e nem se vigia.

A Doutrina Espírita nos ensina que o homem não é apenas matéria – segmento
visível – mas, apresenta uma complexidade muito maior formada por uma estrutura
pluridimensional – segmento não visível – que o torna único no Universo. Assim,
em virtude de cada um representar um ser individualizado, único em sua maneira
de sentir e agir no meio em que vive, o homem passa a ser, também, o único
responsável por aquilo que cria e lança na atmosfera na qual está inserido.

Todos seus sentimentos, bons ou maus, oferecem assim um campo, perigoso ou
não, para o desenvolvimento de forças psíquicas que retornarão sobre si mesmo,
levando-o à saúde ou à doenças, do corpo ou da alma, diagnosticáveis ou não.

É pois, do Espírito que partem as energias que darão direção à vida de cada
um, envolvendo outras criaturas com as quais se relaciona. Nossos pensamentos
passam a ser força geradora criativa que nos coloca, sem qualquer sombra de
dúvida, na condição de co-criadores do Universo e, evidentemente, sob leis
divinas. Por essa razão, somos chamados a reparar enganos pretéritos e a
retomarmos o caminho correto.

O fato de estarmos ainda encarnados faz com que nossa mente quase sempre se
volte para a vida material – e às vezes só para ela – o que nos leva a ter, em
algumas ocasiões pensamentos altruísticos e em outras, pensamentos viciosos, o
que faz com que nosso padrão vibratório oscile continuamente, permitindo que
sejamos alvos de ataques de outras mentes com as quais entramos em sintonia,
resultado desse descompasso.

Esses desequilíbrios psíquicos nos levam, assim, a materializarmos doenças
quando elas ainda não se manifestaram na matéria ou quando, ainda, não são
visíveis.

Sob esse aspecto, podemos dividir as doenças em dois tipos:

  • DO PASSADO PARA O PRESENTE – Podemos dar como exemplo o mau uso ou
    o uso excessivo do organismo – abusos alimentares, alcoolismo, sexo
    desordenado; as contaminações diretas e voluntárias – drogas; as amputações
    por acidentes ou cirúrgicas, tudo isso como resultado do modo de ser e de agir
    em encarnações pretéritas. As energias deletérias acumuladas quando encontram
    na reencarnação presente um corpo e uma mente sadios, se pulverizam pelo
    organismo e se diluem em distúrbios orgânicos sem gravidade – males físicos
    que perturbam, mas que não colocam em risco a existência; ou, se encontram
    mente viciosa, acabam por se localizarem em órgãos físicos frágeis,
    ocasionando doenças graves e levando muitas vezes ao desencarne.
  • DO PRESENTE PARA O FUTURO – São difíceis de serem identificadas.
    Encerram, na verdade, as mais graves e efetivas doenças que afligem a
    humanidade.

Quando pensamos na coletividade humana terrena, vem-nos à mente a idéia de
que os homens tendem a agir de forma semelhante entre si, caracterizando-se como
se fossem uma egrégora ( sentimento coletivo reinante, sentimento criador
imaginário de uma maioria ) por meio de pensamentos e sentimentos descontrolados
semelhantes, sejam eles de erros, de desequilíbrios ou de emanações negativas
parecidas.

Como exemplos de egrégora podemos destacar dois. Um deles refere-se ao ódio
reinante entre palestinos e israelitas que está transformando uma questão
política, pela posse de territórios, em sentimento tribal de ódio atávico.
Parece-nos claro a consciência coletiva do Te odeio porque minha tribo te
odeia
. E, o outro, a II Guerra Mundial onde viu-se – e ainda está muito
presente – a consciência coletiva de uma superioridade racial, através da
suposta presença de um gene de liderança, característica somente do povo
germânico.

Somando-se a essas energias coletivas de encarnados, todas as mentes
desencarnadas que se sintonizam entre si, criam-se micro-organismos psíquicos de
alto poder destrutivo. Desse modo, o homem, por sua invigilância e imprudência,
além de absorver as energias deletérias individuais, também absorve essa energia
coletiva, passando a armazená-las no seu corpo espiritual, drenadas que serão
depois pelo organismo, fazendo surgir doenças de etiologias desconhecidas e de
alarmante incidência ocasionadas por esses micro-organismos que ele próprio
ajuda a cristalizar, transformadas em larvas psíquicas dotadas de
dinamismo próprio e acentuado poder de destruição.

Sob esse ponto de vista é fácil compreendermos que quanto mais o homem se
enreda em pensamentos tormentosos e exacerba os sentimentos de egoísmo, orgulho,
medo, ódio, ganância, vícios de todos os tipos, permeados por imoralidade
desenfreada, mais e mais sintomas estranhos surgem no corpo físico, concentrados
nos centros vitais, impedindo-o de caminhar com equilíbrio e segurança na senda
evolutiva.

Essa soma de emanações de encarnados e desencarnados, acumuladas ao longo de
muito tempo na zona etérea próxima da Terra e de semelhante teor vibratório,
provoca a formação de miasmas de alto poder deletério que no nosso entender deu
origem ao vírus HIV que produz a AIDS. O estado precário da evolução humana
permitiu ao homem que se sintoniza nessa faixa vibratória, continuamente, a
absorção dessas larvas psíquicas.

Pelo próprio comportamento do ser humano era inevitável o surgimento dessa
situação; não, evidentemente, porque tenha sido imposta por força superior, mas
como resultado do próprio desequilíbrio das mentes encarnadas que, agredindo as
Leis Naturais, desencadeou uma reação cujo resultado não ultrapassa os limites
da obediência à Lei de Causa e Efeito.

A Materialização

Se o desequilíbrio mental pode produzir e manter tal desarmonia, também é
verdade que o retorno ao equilíbrio pode quebrar essa cadeia de manutenção do
vírus.

A mente doente produz o organismo que retorna materializado ao corpo físico.
Pela própria desarmonia espiritual, a revolta se instala e a não aceitação do
status quo
faz com que essa mente, já anteriormente enfermiça, lance ainda
mais energia deletéria na atmosfera, engrossando mais uma vez essa camada de
miasmas – com mutações – que, por sua vez, serão reabsorvidos , criando-se assim
um círculo vicioso que precisa ser rompido.

A medicina material luta na tentativa de descobrir elementos capazes de
romper essa cadeia, atacando o vírus visível, mas esquecendo-se da complexidade
da organização humana, tornando sua luta inglória, do ponto de vista material.

Sabemos que muitos portadores do vírus HIV o tem no organismo e podem
transmiti-lo, mas não possuem a doença, e a própria ciência médica admite que
existe um elemento ou agente ativador desse distúrbio. Assim, a doença não se
manifesta se o organismo apresenta condições para isso. Em outras palavras, se o
indivíduo possui o vírus e se não houver a ativação desse vírus, a doença não se
instala. A contaminação surge, portanto, se houver a presença de um agente
ativador.

Esse processo pode acontecer de várias maneiras e há a necessidade de se
estar de sobreaviso para tal fato, pois as mutações do vírus já estão surgindo e
isso determinará, certamente, formas diferentes de contágio, que não apenas as
já conhecidas.

Mas, o que é esse agente ativador ?

No dizer de André Luiz, em Mecanismos da Mediunidade: No macrocosmo e no
microcosmo, tateamos as manifestações da Eterna Sabedoria que mobiliza agentes
incontáveis para a estruturação de sistemas e formas, em variedade infinita de
graus e fases, e entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande surge a
inteligência humana, dotada igualmente das faculdades de mentalizar e co-criar,
empalmando, para isso, os recursos intrínsecos à vida ambiente. Nos fundamentos
da Criação vibra o pensamento imensurável do Criador e sobre esse plasma divino
vibra o pensamento mensurável da criatura a constituir-se no vasto oceano de
força mental em que os poderes do Espírito se manifestam
. (pag. 43 e 44)

O pensamento é agente essencial em todas as realizações do plano físico e
extrafísico. É matéria – matéria mental – e como tal, capaz de tecer correntes
sutis, envolvendo cada criatura numa atmosfera fluídica peculiar que podemos
denominar aura ou halo vital.

Essas forças que se movimentam incessantemente, sincronizadas ou não,
estabelecem, para cada pessoa, uma onda mental própria que tendo a vontade como
determinante da ação, é capaz de gerar motivações de prazer ou desgosto, de
alegria ou de tristeza, de otimismo ou desesperança, que acabam por atrair para
si os agentes de luz ou sombra, vitória ou derrota, infortúnio ou felicidade.
Portanto, quando emitimos uma idéia passamos a refletir todas as outras com as
quais se assemelha e a corporificamos, isto é, damos forma, enquanto insistimos
em sustentá-la, o que faz com que nos mantenhamos em comunicação com todos que
nos esposem o modo de sentir.

Nosso Espírito se movimenta assim, no mundo das formas-pensamentos,
construindo elementos, na esfera da alma, que nos libertam ou nos escravizam, no
bem ou no mal, segundo nossa própria escolha.

André Luiz nos dá um exemplo dizendo que isso acontece porque, à maneira
do homem que constrói estradas para sua própria expansão ou que talha algemas
para si mesmo, a mente de cada um, pelas correntes da matéria mental que
exterioriza, eleva-se a gradativa libertação no rumo dos planos superiores ou
estaciona nos planos inferiores, como quem traça vasto labirinto aos próprios
pés
.( pág 48)

Parece-nos claro, assim, conceituar o pensamento deletério que é a
concentração de energias desarmoniosas, dissonantes, de baixíssimo teor
vibratório, originárias da mente humana desequilibrada, como sendo o agente
ativador.

O pensamento de aceitação e adesão é o fio condutor entre nós e essas
concentrações de energias distorcidas. Mas, é o pensamento constante de
aceitação e adesão dessas energias, através do contato repetido com mentes
agrupadas onde predomine o desequilíbrio e o desregramento, que se estabelece a
relação com o agente ativador.

Assistir a um filme cujo tema seja o sentimento de ódio e destruição contra
um povo, por exemplo, não nos coloca em contato com esse agente; mas, se
repetidas vezes estamos presentes a reuniões onde esses sentimentos sejam
exacerbados, impregnando-se não somente a atmosfera fluídica, mas também o
ambiente físico com miasmas deletérios, certamente poderemos ser alvos fáceis se
estivermos contaminados não apenas pelo vírus, mas também pelos mesmos
sentimentos inferiores, presentes a reunião. A força mental é, portanto, o único
poder que pode ativar ou não o vírus em um organismo contaminado.

É na busca do equilíbrio, da harmonia e de um constante trabalho de
transformações interior é que poderemos nos isolar, não somente da doença
material, mas também criando ao nosso redor, como nos lembra Kardec, uma couraça
de proteção contra qualquer investida de forças inferiores desequilibrantes.

A humanidade terrena está sem freios morais, caminhando coletivamente em
faixas negativas. A manutenção das viciações, da imoralidade, permitiu à
Natureza, a materialização do vírus, mas, a sua ativação ficou por conta da
própria mente humana.

Aids hoje

O sexo ainda é o principal fator de infecção.

Se a falta de informação era a razão direta da disseminação da doença, a
baixa estima é, hoje, um fator de risco. Quase todos no mundo sabem que as
práticas seguras de relação sexual evitam a doença; entretanto, por que se
dissemina em grupos de elite, sob supervisão de especialistas?

Estudos comprovam que os problemas pessoais com a sexualidade, a imagem
negativa de si mesmo e os problemas de relacionamento, levam pessoas a adotarem
um comportamento auto-destrutivo.

Entre as mulheres, devido a baixa estima, constata-se que não conseguem
negociar com os parceiros o uso de preservativos. Soma-se a isso, também, a
relação com homens mais velhos que são os que mais resistem ao uso da camisinha.
Dessa maneira, no Brasil, da totalidade de mulheres contaminadas, 45% estão na
faixa de 18 a 30 anos.

As campanhas nas escolas não atendem ao objetivo para as quais foram criadas
porque tendem a assustar, e os adolescentes não se convencem, interiormente,
desse perigo. Por outro lado, a mídia bombardeia o jovem com propagandas
voltadas para a super valorização da sexualidade, mas não orientam para o sexo
seguro, na mesma propaganda.

Um outro fator de risco que está se delineando é a pauperização da epidemia.
É preocupante porque muitas dessas pessoas apresentam dificuldades até para se
alimentarem.

No início dos anos 80, a AIDS chegou a ser classificada
preconceituosamente como doença de homossexuais ricos, pois suas primeiras
vítimas foram pessoas de poder aquisitivo alto, infectadas em viagens para o
exterior. No Estado de São Paulo, quase metade das vítimas tinham curso superior
completo.

Os doentes que surgem agora, exibem outro perfil. Em São Paulo, cerca de
80% deles têm apenas o primeiro grau e 5% o curso superior
. ( Roldão Arruda,
O Estado de São Paulo, Caderno Internacional, pág. A 17 de 8/10/2000)

Apesar de todas as informações, ainda continuam nascendo crianças com o HIV,
sinal claro de que não são feitos exames adequados de pré-natal. Culpa de quem?

No Brasil, a mobilização da sociedade e a intervenção do poder público
conseguiram diminuir a velocidade da transmissão,apesar de ainda ser muito alta:
hoje, em torno de 20 mil casos desde 1997, contrariando previsão alarmante da
Organização Mundial de Saúde que estimava em 540 mil novos casos a cada ano.

Outro dado preocupante diz respeito a presença, pela primeira vez no mundo,
de um paciente , brasileiro, infectado por três subtipos diferentes de HIV –
mutações – resistentes aos remédios. O estudo é do médico Ricardo Diaz, diretor
do Laboratório de Retrovirologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)
que o apresentará na XIII Conferência Internacional sobre a Aids. Segundo o
médico brasileiro, a pesquisa é importante para a ciência e má notícia para o
Brasil, pois ela pode ser o indício de uma nova forma do ataque do vírus ao
organismo.

No mundo, nosso destaque vai para a África Negra, baseado em dados fornecidos
pelo Jornal O Estado de São Paulo de 18 de julho, pela Revista Galileu e pela
Revista Época, ambas de julho de 2000.

A XIII Conferência Internacional sobre Aids, realizada na cidade de Durban,
na África do Sul, em julho deste ano, mostra um quadro aterrador. Um continente
em agonia. Disseminada ao longo dos anos 90, a Aids será a causa, no continente
africano, da redução de sua população em 71 milhões de pessoas, até o ano de
2010, cerca de 10% do total do continente.

Os dados apresentados na Conferência mostram a tragédia africana:

  • 24,5 milhões de vítimas na região, 70% dos casos de Aids no mundo.
  • 4 milhões de novos casos no ano passado. No resto do planeta, houve 1,4
    milhões de novas infecções. Só no Zimbábue, país mais atingido, são quatro
    pessoas a cada hora, mortandade calculada pela Organização Mundial de Saúde.
  • 2,4 milhões de óbitos no planeta em 1999, 85% deles causados pela
    síndrome. Na África o índice é de 25,84% da população de 15 a 49 anos.
  • 500 mil bebês infectados pela mãe no ano passado. A doença já produziu 12
    milhões de órfãos. Representa 66% de crianças sem o amparo do adulto para
    sustentá-la e dar-lhe educação. Condição propícia à criminalidade. 96% dos
    órfãos da Aids vivem na África.
  • A expectativa de vida, hoje de 59 anos, deverá cair para 45 até 2010. O
    Zimbábue, será de 33 anos. A Revista Galileu de julho de 2000 fala em 29 anos
    em 2005.
  • Ignorância, mito: sexo com mulher virgem pode curar ou evitar a Aids.
  • Falta de atividades para os jovens: prática do estupro grupal como forma
    de lazer. A vítima sai grávida ou doente.
  • Vigora entre as mulheres africanas a idéia de que o sexo não consentido
    faz parte da vida da mulher.

Conclusão

O Evangelho nos ensina que nenhuma ovelha se perderá e também nenhuma
oportunidade de transformar um elemento obstrutor em elemento renovador no
trabalho evolutivo do ser humano.

Como tudo é útil na criação divina, o Pai permite aos homens, no meio a tanta
desordem, o aproveitamento dessas lições, através dos trabalhos de pesquisa que
possibilitaram não somente a descoberta de remédios que controlam a disseminação
da doença, mas, também, de outros remédios, para outras doenças, quando os
homens de ciência buscavam a solução para esse terrível mal. Possibilitou,
principalmente, o despertar do sentimento de solidariedade onde podemos
constatar a movimentação da sociedade civil na formação de grupos de apoio e
prevenção à doença.

A presença desse mal no planeta transformou-se, assim, em elemento de
expansão e não de obstrução para o progresso humano.

O homem foi capaz de desenvolver sofisticados radares para detectar
presenças estranhas a longa distância, mas ainda não conseguiu estabelecer um
sistema de vigilância em torno da própria mente.

Todo pensamento estabelece uma sintonia.

Pensando, a criatura interage sobre seu semelhante, estabelecendo
ligações, conforme o campo mental que a envolve ( …)

Entretanto cabe ressaltar que, entre a abordagem do pensamento infeliz e
sua aceitação em nosso campo mental, há uma distância a ser percorrida
. (…
) Sheilla

( Extraído do livro A Mensagem do Dia, psicografia de Clayton B. Levy, EME Ed
, 1.a edição, 1997, pag 81)
Leda Maria Flaborea

BIBLIOGRAFIA

  1. Xavier, F. C. / André Luiz (Espírito) – Mecanismos da Mediunidade – Cap.
    IV e V – Sistema Imunológico – FEB Ed, 12.a ed.
  2. Pereira, Ivonne A. – Memórias de um Suicida – 2.a Parte, Cap. 1, FEB Ed
    pag. 215 a 219
  3. Mensagem do Espírito Irmão Interno recebida pelo médium José E. Rodrigues,
    nos dias 13 de julho de 1987 e 30 de novembro de 1987, no Centro Espírita Amor
    e Luz – Rua Tibério, 264 – Lapa
  4. Levy, Clayton B./Sheilla (Espírito) – A Mensagem do Dia – EME Ed., 1997,
    1.a ed, pg 81
  5. Revista Internacional de Espiritismo – n.o 2, março de 2000 – ?Larvas
    Psíquicas, Bacilos Psíquicos – a ameaça que a ciência desconhece.?
  6. Revista Época – 17 de julho de 2000
  7. Revista Galileu – julho de 2000
  8. Jornal O Estado de São Paulo – 18 de julho de 2000 – Caderno
    Internacional, pag. A 17

(Publicado no Boletim GEAE Número 407 de 26 de dezembro de 2000)

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