Jesus: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8, 32).
À medida que progredimos, assimilamos novos conhecimentos que, rompendo as
amarras da ignorância dos velhos e arraigados conceitos, nos tornarão livres.
“Não se coloca remendo novo em pano velho e nem vinho novo em odre velho”
(Mateus 9, 16-17). Afirma Jesus a todos nós que buscamos a verdade como base
para sustentar o nosso pensamento. Assim devemos agir na busca do verdadeiro
espírito do Cristianismo, cuja origem e ponto de partida é o Mestre Jesus.
Este preâmbulo é necessário pelo que iremos expor a seguir.
Foi divulgado o seguinte folheto:
“Católico – Espírita?” Este folheto não se destina aos espíritas: a eles todo nosso Destina-se a você BATIZADO e diz ser CRISTÃO. Eu lhe pergunto, PODE Você mesmo vai encontrar a resposta: Por favor, abra a sua Bíblia e A doutrina central do espiritismo é a REENCARNAÇÃO. HAVERÁ DE FATO A Por gentileza, leia: ECLESIASTICO 38, 22 e 11, 29 – ISAIAS 26, 14 – A prática comum do espiritismo é a COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS. Eu lhe Leia: LEVÍTICO 20, 27 – DEUTERONÔMIO 18, 10 A 14 – ISAIAS 8, 20. SAUL consulta uma necromante e pede para se comunicar com o espírito Leia com toda atenção a parábola de Jesus sobre o RICO e LÁZARO, Ser cristão é antes de mais nada, aceitar e crer que Jesus é DEUS E No espiritismo fala-se muito de Jesus, mas nunca você ouvirá dizer e Compara toda a doutrina espírita com a doutrina de Cristo lendo Você é que deve saber se é CRISTO ou o espiritismo que está com a verdade.Você é que deve decidir se quer ser espírita ou Cristão. Não é possível ser uma coisa e outra. A decisão é sua…Planaltina (DF), 15 de julho de 1983. Padre Aleixo SusinVigário N.B. leia, faça seu estudo, e passe o folheto aos seus amigos. |
ESTUDO E ANÁLISE DO TEXTO
Estudando e analisando iremos verificar qual o verdadeiro sentido das
escrituras.
Inicialmente gostaríamos de ressaltar que das 15 citações bíblicas 14 são
tiradas do Antigo Testamento, ora cabe aqui perguntarmos somos JUDEUS ou
CRISTÃOS? Como a argumentação do texto está quase que totalmente contida no
Antigo Testamento, somos levados a crer que quem o fez é mais JUDEU do que
CRISTÃO, apesar da assinatura ser de alguém que se diz católico e cristão.
Mas vamos ao texto em si. Na primeira pergunta: “PODE UM CRISTÃO SER
ESPÍRITA?” Em que manda buscarmos a resposta em:
1) DEUTERONÕMIO 18, 9 a 22:
“Quando entrares no país que Javé, teu Deus, te der, não aprenderás a
cometer as abominações daquelas nações. Não se achará, entre ti, quem faça
passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, quem se entregue à adivinhação, à
astrologia, às feitiçarias e à magia, quem recorra aos encantamentos, interrogue
espectros e os espíritos e quem invoque os mortos. Porque todo homem que pratica
estas coisas é abominável para Javé, e é por causa dessas abominações que Javé,
teu Deus, vai expulsar essas nações de tua presença. Serás perfeito para com
Javé, teu Deus. Porque as nações que vais expulsar escutam astrólogos e
adivinhos; mas Javé, teu Deus, não te permite isso”. (9-14).
2) LEVÍTICO 19, 31:
“Não vos dirigireis aos que evocam os espíritos, nem aos adivinhos; não os
consultareis para que não vos torneis impuros com eles. Eu sou o Javé, vosso
Deus“.
3) LEVÍTICO 20, 6:
“Se alguém se dirigir àqueles que evocam os espíritos e aos adivinhos para
se prostituir com eles, eu me voltarei contra essa pessoa e a eliminarei do meio
de seu povo”.
Não encontramos nos textos citados nada que pudéssemos concluir que um
cristão não possa ser espírita, pois àquela época não existiam os cristãos e sim
os JUDEUS, portanto estas orientações são de Moisés, mais à frente explicaremos
melhor, e não de Deus.
Mas será que àquela época a “consulta aos mortos” era usada de maneira
elevada? Não. Como ainda, infelizmente, a grande maioria das pessoas assim age,
e desta forma a Doutrina Espírita também condena, como Moisés condenou, pois não
queria que seu povo, ao chegar à terra prometida, usasse a consulta aos
espíritos de maneira leviana como era comum àquela gente.
A Doutrina Espírita vem demonstrar que o intercâmbio com o plano espiritual
nada mais é que uma das leis da natureza, portanto Lei Divina. Não utiliza em
suas práticas velas, defumadores, oferendas, banhos, imagens, etc., o que,
entretanto não deixa que pessoas desinformadas a confundam com outras correntes
ESPIRITUALISTAS que fazem uso comum destas práticas.
Pergunta-se: “HAVERÁ DE FATO A REENCARNAÇÃO APÓS A MORTE?”
Passagens indicadas:
1) ECLESIASTICO 38, 22:
“Não esqueças: de lá não se volta; não serás útil a ele e farás mal a ti
próprio”.
No contexto, a afirmativa é que não há retorno do morto. Se considerarmos o
retorno ao mesmo corpo físico a afirmativa é verdadeira, com o que concordamos.
Se considerarmos o retorno do espírito do morto é falso, pois contraria
outras passagens, principalmente a narrada em Mateus 17, 1-3 (ver também Marcos
9, 2-4 e Lucas 9, 28-31): “Seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro,
Tiago e seu irmão João, e os levou a um lugar à parte, sobre um alto monte.
Transfigurou-se diante deles: seu rosto brilhava como o sol, sua roupa tornou-se
branca como a luz. Então lhes apareceram Moisés e Elias, conversando com ele”.
O aparecimento é de Moisés e Elias na condição de espíritos, pois já estavam
mortos. E se apareceram é porque os mortos retornam.
Se, finalmente, considerarmos que não há retorno a outro corpo, a afirmativa
também é falsa, pois há retorno como relata Mateus 11, 14-15, em que cita as
palavras de Jesus: “E, se quiserdes compreendê-los João é o Elias que estava
para vir. Quem tem ouvidos, que escute bem”. Quer dizer que João Batista era
Elias reencarnado, pois de outra maneira João não poderia ser Elias, conforme
nos afirma Jesus.
2) ECLESIÀSTICO 11, 28:
“Não consideres ninguém feliz antes do fim, pois é no seu final que será
conhecido”.
É normal considerarmos alguém como sendo bom somente após a sua morte, ou
seja, após seu fim na vida física é que valorizamos as suas obras. Não há o que
se falar do fim do homem senão no fim do corpo físico, pois a alma, ou espírito,
não morre. A imortalidade da alma é um fato com que todos nós concordamos.
Observe a seguinte nota: “O autor tem o horizonte limitado à vida desta
terra”, assim não vê perspectiva nenhuma para o homem depois da morte.
3) ISAIAS 26, 14:
“Os mortos não reviverão, as sombras não ressuscitarão: tu os punistes e
aniquilaste e destruíste a sua lembrança!
Era o que o profeta Isaías desejava que acontecesse aos “outros senhores que
os dominaram”, pois ao se referir àqueles que reconhecem e seguem os
ensinamentos de Deus não diz a mesma coisa, mas justamente o contrário. Vejamos,
então, um pouco mais à frente no versículo 19: “Teus mortos reviverão,
ressuscitarão seus cadáveres; despertai e cantai, ó vós que habitais na poeira!
Pois teu orvalho é orvalho de luz, e o país dará a luz de novo aos finados”.
Com qual das citações ficaremos? A primeira ou a segunda? A primeira exprime
um desejo e a segunda afirma ser o que vai acontecer com os que seguem a Deus.
“Teus mortos reviverão” e “dará a luz de novo aos finados” não deixa dúvidas,
para quem tem “ouvidos de ouvir”, que é do princípio da reencarnação que ele
fala.
4) JÓ 7, 9:
“Como a nuvem que se dissipa e desvanece, assim quem desce ao Xeol, de lá não
subirá”.
Em hebraico Xeol significa “infernos”, “abismo” ou “morada dos mortos”. Vem
Jesus nos ensinar que a Lei Divina do amor é: “perdoar setenta vezes sete vezes”
(Mateus 18, 22) e “Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos
perseguem” (Mateus 5, 44). Ora sendo Deus o amor infinito, também nos perdoaria
“setenta vezes sete” assim seria contrario a Justiça não obtermos nova
oportunidade de reparar o mal que praticamos.
Aí é que entra a reencarnação como base da Justiça do Pai, que em vez de nos
colocar eternamente nos “infernos”, “abismo” ou “morada dos mortos”, nos dá uma
nova vida para quitarmos os nossos débitos contraídos quando infringimos suas
leis.
5) HEBREUS 9, 27:
“E como todo homem está destinado a morrer uma só vez – depois do que haverá
o julgamento”.
Uma vez encarnado o homem morrerá somente uma vez é o que podemos afirmar com
absoluta certeza, fato comprovado pela ciência.
Se observássemos uma lagarta em estado de hibernação diríamos que ela morreu
e teríamos este fato como definitivo se não ficássemos até ao final para
acompanharmos todo o fenômeno de transformação, quando, liberta do casulo, voa
rumo às alturas, agora em seu novo corpo de borboleta. Parece que é isto que
acontece com a maioria das pessoas, não têm a preocupação de estudar o depois,
achando que a simples morte física é o fim de tudo.
6) I CORÌNTIOS 15, 12 a 20:
“Ora, se se prega que Cristo ressuscitou dos mortos, como é que alguns de vós
podem afirmar que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos
mortos, também Cristo não ressuscitou, logo a nossa pregação é inútil e a vossa
fé também é inútil. E acontece até que somos falsas testemunhas de Deus, porque
testemunhamos – contra Deus – que ele ressuscitou a Cristo, quando, de fato ele
não o ressuscitou, no caso de ser verdade que os mortos não ressuscitam. Porque
se os mortos não ressuscitam, Cristo, também não ressuscitou. E se o Cristo não
ressuscitou, vossa fé é sem valor e ainda estais em vossos pecados. E assim os
que morreram em Cristo também se perderam. Somos os mais miseráveis dos homens
se é somente para esta vida que esperamos em Cristo! Mas não! Cristo ressuscitou
dos mortos, como primícias dos que morreram!”.
Não há nada contra a reencarnação. Existe apenas a afirmação da ressurreição.
Ressuscitar dos mortos, segundo o conceito religioso, é voltarmos ao mesmo
corpo em que vivíamos. Será isto possível? A ciência avança e cada vez mais
concluímos que a matéria é energia concentrada, assim tudo o que conhecemos nada
mais é do que energia, em diversas formas e combinações. Também nosso corpo
físico é matéria, e no novo conceito, energia concentrada, que uma vez
decomposta voltará a compor a fonte de energia da natureza, que por sua vez será
utilizada para a formação de outras matérias, ficando impossível a recomposição
de um corpo físico que já tenha sido decomposto.
Resta saber se o conceito de ressurreição, à época de Cristo, era o de que o
espírito iria realmente voltar ao mesmo corpo físico. Na passagem narrada por
Mateus 16, 13-14: “Tendo chegado à região de Cesaréia de Filipe, Jesus perguntou
aos discípulos; ‘Quem dizem por aí as pessoas que é o Filho do homem?”
Responderam: “Umas dizem que é João Batista; outras, que é Elias; outras, enfim,
que é Jeremias ou algum dos profetas’”.
Se as pessoas acreditavam que Jesus poderia ser João Batista, Elias ou algum
dos Profetas, como Jesus não possuía o corpo deles, não será difícil de aceitar
que, com o nome impróprio de ressurreição, aceitavam a reencarnação, se assim
não fosse Jesus não poderia, para eles, ser nunca uma outra pessoa que já tinha
vivido antes.
E para clarear mais ainda o assunto vamos encontrar em João 3, 1-12, esta
passagem: “Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos
judeus. Este foi ter com Jesus, de noite, e disse-lhe: “Rabi, bem sabemos que és
um Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus
não estiver com ele”. Jesus replicou-lhe: “Em verdade, em verdade te digo, quem
não nascer de novo, não poderá ver o reino de Deus”. Nicodemos perguntou-lhe:
“Como pode um homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no
seio de sua mãe e nascer segunda vez?” Respondeu Jesus: “Em verdade, em verdade
te digo, quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no reino de
Deus. O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito. Não
te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo. O vento
sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes donde vem, nem para onde vai.
Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito”. Replicou Nicodemos: “Como se
poder fazer isso?” Disse Jesus: “És doutor em Israel e ignoras estas coisas!…
Em verdade, em verdade te digo, dizemos o que sabemos, e damos testemunho do que
vimos, mas não recebeis o nosso testemunho. Se vos tenho falado das coisas
terrenas e não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais?”
Percebemos que Nicodemos entendeu bem a necessidade de nascer de novo,
somente teve dúvida de como isto poderia ocorrer daí sua pergunta; “como pode um
homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe
e nascer segunda vez? Reencarnar é justamente isto: nascer de novo.
Mas voltando à questão da ressurreição, vemos em determinada corrente
religiosa afirmarem: “creio na ressurreição da carne”. Será que encontraremos no
Evangelho algo que possa nos dar como tranqüila esta afirmativa? Não. O que
encontramos é justamente o contrário, ou seja, que a carne não ressuscita.
Vejamos, então, em I Coríntios 15, 35-44: “Mas, dirá alguém, como é que os
mortos vão ressuscitar? Com que corpo virão? Louco! O que semeias não reviverá,
se não morrer antes. E o que semeias não é corpo a se formar, mas grão nu, de
trigo, por exemplo, ou de qualquer outra planta. E Deus lhe dá um corpo que bem
entende, e a cada semente o seu corpo apropriado. Toda a carne não é a mesma
carne, mas uma é a carne dos homens, outra a carne das feras, outra, a carne das
aves, outra a dos peixes. Há corpos celestes e corpos terrestres; mas um é o
esplendor dos corpos celestes e outro o dos terrestres. Um é o brilho do sol e
outro o brilho das estrelas. E uma estrela brilha diferente de outra estrela.
Assim é também na ressurreição dos mortos; semeado na podridão, o corpo
ressuscita incorruptível. Semeado na humilhação, ele ressuscita glorioso.
Semeado frágil, ressuscita forte. E semeado um corpo animal, ressuscita um corpo
espiritual. Como há um corpo animal, há também um corpo espiritual”.
Será preciso ser mais claro que esta explicação de Paulo, quanto ao corpo que
ressuscitará? Não é claro que é o corpo espiritual? O corpo físico, o animal de
que nos fala Paulo, é aquele de se utiliza o espírito para que possa se
relacionar com o mundo físico. Já o corpo espiritual é aquele que temos na
dimensão extrafísica, onde a matéria, por falta de condições apropriadas, ali
não se manifesta.
Seguindo as perguntas temos: É PERMITIDO POR DEUS COMUNICAR-SE COM OS MORTOS?
1) LEVÍTICO 20, 27:
“Todo homem ou mulher que evocar os espíritos ou se der à adivinhação será
condenado à morte; seu sangue recairá sobre eles”.
Se matarmos as pessoas que evocam os espíritos estaremos infligindo o quinto
mandamento da Lei de Deus: “Não mateis”. Ora o que devemos obedecer, a Lei de
Deus ou as leis de Moisés? Pois o livro Levítico nada mais é que um livro onde
ele fez constar todas as regras do sacerdócio, dos sacrifícios e cultos para o
povo Judeu se orientar quando da prática de seus rituais religiosos. Suponhamos,
por hipótese, que realmente seja proibido a comunicação com os mortos. Quando os
católicos fazem seus pedidos aos “SANTOS” o que na realidade estão fazendo senão
a evocação dos mortos, pois ainda não foi declarado santo nenhum homem vivo.
2) DEUTERONÔMIO 18, 10 a 14:
“Não se achará, entre ti, quem faça passar pelo fogo o seu filho ou sua
filha, quem se entregue à adivinhação, à astrologia, às feitiçarias e à magia,
quem interrogue espectros e os espíritos e quem invoque os mortos. Porque todo
homem que pratica estas coisas é abominável para Javé, e é por causa dessas
abominações que Javé, teu Deus, vai expulsar essas nações da tua presença. Serás
perfeito para com Javé, teu Deus. Porque as nações que vais expulsar escutam os
astrólogos e adivinho; mas Javé, teu Deus, não te permite isso”.
São instruções que Moisés deu a seu povo para quando chegassem à terra
prometida. Diante de um povo bruto e ignorante, Moisés ao ditar suas leis e suas
instruções sempre as colocava como se viessem de Deus, única forma que encontrou
para levar adiante aquele povo, sem que sua liderança ficasse ameaçada.
Será que tudo o que Moisés nos traz são realmente leis divinas? No livro
Êxodo 32, 27, temos: “Ele lhes disse: Assim ordena Javé, Deus de Israel; cada um
cinja a sua espada sobre o flanco. Passai e tornai a passar pelo acampamento de
porta em porta e mate cada um o seu irmão, cada um o seu amigo,
cada um o seu vizinho“.
Analise a passagem acima e responda: Poderá ela ter vindo de Deus? Não
contraria o quinto mandamento? Vejamos outra, em Êxodo 35, 2: “Durante seis dias
farás o teu trabalho. O sétimo, porém, será um dia santo para vós, de repouso
completo em honra de Javé. Quem nele fizer qualquer trabalho deve ser morto“.
Se não exigem que cumpramos esta última ordem, como querem que cumpramos a
proibição de não nos comunicarmos com os mortos? Se fossemos cumpri-la é bem
provável que não sobraria ninguém para contar a história, não é mesmo?
Vejam bem, das proibições e leis de Moisés só buscam as que lhes interessam,
as que parecem sustentar suas idéias. Só concordaremos em seguir a proibição de
Moisés sobre a evocação ou comunicação com os mortos se trouxerem para hoje
todas, repetimos todas, as outras, inclusive a do “olho por olho” e “dente por
dente”.
3) ISAIAS 8, 20:
Para não perdermos o sentido iniciaremos do versículo 19: “Se vos disserem: ”
consultai os espíritos do além e os adivinhos que cochicham e resmungam; um povo
não deve acaso consultar seus deuses e, para os vivos, consultar os mortos para
receber uma revelação e um testemunho? Certamente é assim que se falará, porque
não há aurora para ele”.
Isaías é um dos profetas do Antigo Testamento, usava o oráculo para consultar
os “deuses” sobre as coisas terrenas. Não era nada mais que um médium que
consultava os espíritos que para eles eram considerados deuses. Isaías nada mais
fez que mandar seguir a proibição de Moisés, isto para as outras pessoas, não a
aplicando a si próprio.
Voltamos a insistir, se a comunicação com os mortos é proibida por Deus,
segundo Moisés, como é que ele mesmo, que se diz fiel cumpridor das Leis de
Deus, vem descumpri-las como nos narra Mateus 17, 1-3: “Seis dias depois, Jesus
tomou consigo a Pedro, Tiago e seu irmão João, e os levou a um lugar à parte,
sobre um alto monte. Transfigurou-se diante deles: seu rosto brilhava com o sol
e sua roupa tornou-se branca como a luz. Então lhes apareceram Moisés e Elias,
conversando com ele”.
A passagem, já citada anteriormente, relata o aparecimento dos espíritos de
Moisés e de Elias a conversar com Jesus, na presença de Pedro, Tiago e João, com
o propósito de deixar testemunhas para o fato. Aqui o que vemos é justamente o
Mestre Jesus confirmar que não é proibido por Deus, pois se assim o fosse Ele
não participaria deste acontecimento, onde os mortos, Moisés e Elias, se
comunicavam com os vivos.
3) I SAMUEL 28, 7 e seguintes:
Iniciaremos, para não mudarmos o sentido da passagem, no versículo 4:
“Enquanto os filisteus reunidos acamparam em Sunem, Saul congregou todos os
israelitas, acampando em Gelboé. Quando Saul viu o campo dos filisteus
apavorou-se, e seu coração estremeceu. Saul consultou Javé, mas Javé não lhe
respondeu, nem em sonhos, nem pela sorte, nem pelos profetas. Disse Saul aos
seus servos: “Procurai-me uma mulher que evoque o espírito dos mortos, para que
eu vá consultá-la. “Seus servos lhe disseram: “Há uma necromante em Endor.
“Disfarçou-se então o rei, trajando vestes alheias, e partiu com dois homens;
chegou à noite à casa da mulher e disse-lhe: “Predize-me o futuro por um
espírito, e evoca para mim aquele que eu te indicar”. Retrucou a mulher: “Tu bem
sabes o que fez Saul, e como expulsou os necromantes e os adivinhos do país; por
que então conspiras contra a minha vida, para matar-me?” Saul, porém,
jurou-lhe por Javé, dizendo: “Por Javé que vive, não terás nisto culpa
alguma!” A mulher interrogou: “A quem invocarei?” Respondeu-lhe ele: “Evoca-me
Samuel”. A mulher viu Samuel, e elevou a voz em altos gritos. E a mulher disse a
Saul: “Por que me enganaste! Tu és Saul” O rei disse: “Não temas! Mas que é que
viste?” A mulher disse a Saul: “Eu vi subir da terra uma espécie de deus”.
Perguntou Saul: “Qual é o aspecto?” E ela disse: “É um velho que vem subindo,
envolto num manto”. Reconheceu o rei que era Samuel, e inclinando-se para o
chão, prostrou-se diante dele. Samuel disse a Saul: “Por que perturbaste o meu
repouso, evocando-me?” Respondeu Saul: “Eu estou extremamente angustiado, pois
os filisteus me fazem guerra, e Deus se retirou de mim, não me respondendo mais,
nem por profetas nem por sonhos. Por isso te chamei, a fim de que me indicasses
o que devo fazer”. Samuel replicou: “Para que me consultas, uma vez que Javé te
abandonou, tornando-se teu adversário? Agiu Javé conforme te falara pela minha
boca; tirou de ti a realeza e deu-a a Davi, teu companheiro, porque não
obedecestes à voz de Javé e não executastes o ardor da sua ira contra Amalec.
Por isso, agora, Javé te trata desse modo. E mais: Javé entregará ao mesmo tempo
a ti e ao povo de Israel nas mãos dos filisteus. Amanhã estareis comigo, tu e
teus filhos, e Javé entregará ao poder dos filisteus o exército de Israel”.
A narrativa nos mostra Saul consultando o espírito de Samuel, que cercado
pelo exército dos filisteus queria saber o que lhe aconteceria no futuro, usando
desta forma a comunicação com os mortos para as questões mundanas, por isso
justifica-se a proibição de Moisés, mas desta forma a Doutrina Espírita também
não aprova.
Gostaria de ressaltar duas frases: “Eu vi subir da terra uma espécie de
deus” e “Reconheceu o rei que era Samuel, e inclinado-se para o chão,
prostrou-se diante dele”, observem “uma espécie de deus” e “prostrou-se
diante dele”, aí está talvez um outro motivo com relação à origem da
proibição de Moisés, pois as pessoas reverenciavam aos espíritos como se fossem
deuses, e como procurava incutir no povo a crença num Deus único, era necessário
acabar com estas práticas.
Nesta passagem fica bem claro que existe a comunicação com os mortos, fato
ainda negado por muitos. Aliás, a própria proibição de Moisés vem confirmar
isto, porque ninguém proíbe algo que não possa acontecer.
Pela leitura do folheto somos levados à conclusão de que Saul morreu por
consultar os mortos, entretanto, no texto, o espírito de Samuel diz a Saul que
ele morrerá na guerra com os filisteus por castigo de Deus, porque ele, Saul,
não tinha cumprido as Suas ordens, quando do ataque aos amalecitas, pois Saul
não matou o gado nem as ovelhas deste povo, conforme a ordem que recebera de
Deus, ficando com os animais.
E para confirmar, tiramos de I Samuel 31, 1-6, como aconteceu a morte de
Saul: “Lutaram os filisteus contra Israel, e os israelitas fugiram diante dos
filisteus, tombando mortalmente feridos no monte Gelboé. Os filisteus investiram
contra Saul e seus filhos, matando Jonatã, Abinadab e Melquisua, filhos de Saul.
A violência do combate se concentrou sobre Saul. Os arqueiros o descobriram e o
feriram na região abdominal. Saul disse a seu escudeiro: “Desembainha a tua
espada e atravessa-me com ela, a fim de que não o venham fazer estes
incircuncisos, zombando de mim!” Mas seu escudeiro não quis, porque ele estava
tomado de grande medo. Então Saul tomou a própria espada, e atirou-se sobre ela.
Vendo que Saul morrera, arremessou-se também o escudeiro sobre a espada, e
expirou junto dele. Morreram, pois, Saul, seus três filhos e seu escudeiro,
todos juntos, naquele mesmo dia”.
Sem conclusões apressadas, vemos que Saul diante do ataque fulminante dos
filisteus, já ferido, e não querendo cair vivo nas mãos deles, suicida-se
atirando sobre a sua espada.
Será que se Saul, após ouvir o espírito de Samuel dizendo que ele iria morrer
na guerra com os filisteus, mudasse de atitude e em vez da guerra buscasse a paz
ou uma rendição ele teria morrido? Samuel advertiu Saul e este não lhe deu
ouvidos insistindo na guerra, cumpriu-se, então, a previsão de Samuel.
4) I CRÔNICA 10, 13 a 14:
“Saul morreu por causa da transgressão que cometera contra Javé, porque não
observou a palavra de Javé, e por ter interrogado e consultado aqueles que
invocam os mortos. Não consultou a Javé, e Javé fê-lo morrer, e transferiu a
realeza a Davi, filho de Jessé”.
Conforme notas da Bíblia o cronista é um levita de Jerusalém, fervoroso
admirador da liturgia do templo, máxime da música sacra dos levitas, e um
entusiasta da ideologia teocrática. Aí se explica porque distorceu os fatos,
procurando sustentar que Saul morreu também porque consultou aqueles que invocam
os mortos, fato que não se comprova nos textos anteriores. Diz, também, que Saul
não havia consultado a Javé, ora ele procurou a necromante de Endor justamente
porque Javé não lhe tinha respondido nem em sonhos, nem pelos profetas e diante
do momento delicado que passava queria de qualquer maneira saber o que lhe
aconteceria na guerra contra os filisteus.
5) LUCAS 16, 19 a 31:
“Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho finíssimo, e que todos
os dias se banqueteava e se regalava. Havia também um mendigo, por nome Lázaro,
todo coberto de chagas, que estava deitado à porta do rico. Ele avidamente
desejava matar a fome com as migalhas que caiam da mesa do rico… Até os cães
iam lamber-lhe as chagas. Ora, aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos
anjos ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. E estando ele nos
tormentos do inferno, levantou os olhos e viu, ao longe, Abraão e Lázaro no seu
seio. Gritou então:” Pai Abraão, compadece-te de mim e manda Lázaro que molhe em
água a ponta de seu dedo, a fim de me refrescar a língua, pois sou cruelmente
atormentado nestas chamas”. Abraão, porém, replicou: “Filho, lembra-te de que
recebeste teus bens em vida, mas Lázaro, males; por isso ele agora aqui é
consolado, mas tu estás no tormento. Além de tudo, há entre nós e vós um grande
abismo, de maneira que, os que querem passar daqui para vós, não o podem, nem os
de lá passar para cá”. O rico disse-lhe: ” Rogo-te então, pai, que mandes Lázaro
à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para lhes testemunhar, que não
aconteça virem também eles parar neste lugar de tormentos”. Abraão respondeu:
“Eles lá têm Moisés e os profetas; ouçam-nos!” O rico replicou:” Não, pai
Abraão, mas, se for a eles algum dos mortos, arrepender-se-ão”. Abraão
respondeu-lhe: “Se não ouvirem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão
convencer, ainda que ressuscite algum dos mortos”.
O texto mostra o nosso destino após a morte, para os que cumpriram bem e
aproveitaram os ensinamentos de Deus a recompensa justa de estar junto a Ele.
Assim devemos entender quando diz: “no seio de Abraão”. Quanto a possibilidade
de o rico passar para o plano em que Lázaro se encontrava não havia como, pois o
abismo existente entre eles era a própria evolução espiritual de cada um. Assim,
seremos colocados no outro lado da vida, o que as nossas ações determinarem,
pois conforme nos adverte Jesus: “a cada um segundo as suas obras” (Mateus 16,
27).
Quanto à passagem “se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, ainda que
alguém ressuscitasse dos mortos, eles não ficariam convencidos”, não quer dizer
que não há possibilidade dos mortos ressuscitarem. Se Samuel voltou para
responder a consulta de Saul, como já vimos um pouco atrás, é porque os mortos
ressuscitam. O sentido é que se os irmãos do rico que não ouviram as
advertências que já foram dadas pelos vivos (Moisés e os Profetas) não dariam
ouvidos também aos mortos.
Se fossemos pegar ao pé da letra, como pegam, poderíamos tirar desta passagem
que somente vai para os céus os que sofrem aqui na terra, os ricos, de qualquer
natureza: dinheiro, saúde, posição social, etc., iriam para o inferno, mas
certamente não é por ai.
E finalmente, quanto a ser CRISTÃO não é apenas aceitar e crer que Jesus é
DEUS E SALVADOR. É antes de tudo praticar os ensinos de Jesus resumidos no:
“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a
tua mente” e “Amarás a teu próximo como a ti mesmo”. (Mateus 22, 37 e 39).
Somente no amor a Deus e ao próximo é que poderemos nos considerar cristãos
verdadeiros. E é isto o que a Doutrina Espírita procura nos levar a fazer em
nosso dia a dia.
Realmente na Doutrina Espírita não temos Jesus como Deus. Uma das bases que
os teólogos buscam para sustentar que Jesus é Deus está em João 10, 30: “Eu e o
Pai somos um”. Cujo sentido é que Jesus sendo o enviado de Deus comungava o
mesmo pensamento com o Pai, transmitindo exatamente a vontade de Deus.
Vejamos outras passagens em João:
a) Em 4, 34: “Meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e
levar a cabo a sua obra”.
b) Em 5, 19: “O filho nada pode fazer por si mesmo, a não ser o que vê
o Pai fazer”.
c) Em 5, 26: “Como o Pai tem a vida em si mesmo, assim concedeu ao Filho
ter a vida em si mesmo”.
d) Em 5, 30: “Não posso fazer nada por mim mesmo. Julgo segundo o que
ouço; e o meu julgamento é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a
vontade daquele que me enviou”.
e) Em 5, 36: “Mas tenho um testemunho maior que o João: as obras que meu
Pai me deu para cumprir. Essas obras eu as faço e dão testemunho de que meu
Pai me envio”.
f) Em 5, 43: “Vim em nome de meu Pai, e não me recebeis”.
g) Em 6, 37-38: “Tudo o que o Pai me dá, virá a mim e não jogarei fora o que
vem a mim, porque desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade
daquele que me enviou”.
h) Em 7, 29: “Eu o conheço, porque venho dele e foi ele que me enviou”.
i) Em 8, 29: “E quem me enviou está comigo, e não me deixa só, porque
sempre faço o que lhe agrada”.
j) Em 8, 42: “Se Deus fosse vosso pai, vós me amaríeis, porque saí de Deus e
aqui estou; eu não vim porque quis: foi ele quem me enviou”.
k) Em 12, 49: “Porque não falei por minha conta, mas aquele que me enviou, o
Pai, me determinou o que dizer e anunciar“.
Vemos a total submissão de Jesus ao Pai – Deus –, e se Ele fosse Deus nunca
poderia ser tão submisso e vir, como veio, para cumprir o desejo e a vontade de
alguém. Quem é subordinado não é igual ao seu superior. Em nenhuma oportunidade
Jesus vem dizer que era igual a Deus, muito ao contrário, diz claramente que
Deus é maior do que Ele, conforme narra João: “Eu vos afirmo e esta é a verdade:
não é o servidor maior que o patrão, nem o enviado maior que aquele que o
envia“. (13, 16) e “Se me amásseis, vos alegraríeis de que eu vá ao Pai,
porque o Pai é maior do que eu“. (14, 28).
Por ser Ele o enviado de Deus, trazendo-nos a vontade de Deus, é que dizemos
ser Jesus o Médium de Deus. Entretanto, um médium é a pessoa que se torna
intermediário entre os espíritos e os homens, e Jesus não o era neste sentido e
sim no de ser o fiel transmissor da vontade de Deus, por isso é que o
denominamos “O Médium de Deus”, e não dos espíritos como pode parecer a alguns.
Quanto a ser um Grande Mestre, não há dúvidas disto, pois todo aquele que
ensina alguma coisa é um mestre. Só que homem algum chegará aos pés de Jesus
naquilo que nos ensinou. E em várias passagens do Evangelho encontramos seus
discípulos se dirigirem a ele como Mestre, até Nicodemos que era senador e
doutor da Lei entre os judeus o chamou de Mestre.
Em João 7, 16, temos estas palavras de Jesus: “Minha doutrina não vem de mim,
mas de quem me enviou”. Como não é doutrinador? Não é Ele mesmo que diz nos
trazer uma doutrina?
Poderemos pegar todos os ensinos da Doutrina dos Espíritos e não
encontraremos nada que possamos dizer ser contrário à Doutrina do Mestre Jesus,
ao contrário veremos que suas bases se encontram lançadas em suas máximas.
Somente quem não conhece a fundo os ensinos espíritas é que pode alegar que o
que pregamos não é igual aos ensinamentos de Jesus, pois não concebemos que quem
os conhece vá de boa fé dizer que são contrários aos de Jesus.
Aos primeiros tornamos nossas as palavras de Jesus: “Não julgueis pelas
aparências, mas julgai de acordo com a verdade”, João 7, 24.
A Doutrina Espírita não está aqui para combater ou conquistar adeptos de
outras religiões, até mesmo porque sabemos que não é a religião de salva, mas o
que fazemos de nossa religião. Todas têm como princípio as máximas de Jesus. E é
Ele que nos afirma em Mateus 18, 20: “Porque, onde estão dois ou três reunidos
em meu nome, eu estou lá entre eles”, não particularizando nenhuma religião em
especial.
Em Lucas 9, 49-50, encontramos: “E João começou a falar: ‘Mestre, vimos
alguém expulsando demônios em teu nome e quisemos proibi-lo, porque não te
segue conosco“. Mas Jesus respondeu: “Não proibais. Quem não está contra
vós, está a vosso favor”.
Mostra-nos, o Mestre, nesta lição que os seus discípulos achavam ser eles os
únicos a poderem fazer o bem em nome de Jesus, que o mais importante é realmente
fazer o bem, e quem faz o bem, com certeza, está seguindo os seus ensinamentos.
E nesta discussão entre os que são e os que não são de Deus é que Pedro, em
Atos 10, 34-35, disse: “De fato agora compreendo que Deus não faz distinção de
pessoas; mas todos os que o adoram e praticam o bem são aceitos por Ele, seja
qual for sua nação”.
Deus que é o amor infinito não nos separaria por sermos rico, pobres,
brancos, pretos, estrangeiros ou não, ou por possuirmos religiões diferentes,
porque acima de tudo ele é o AMOR, e como nas situações da vida em que nos
encontramos, não foi por nossa vontade e sim pela Dele, seria injusto nos
separar por algo que não tivemos opção de escolher.
A compreensão maior dos ensinos do Mestre, através dos princípios da Doutrina
Espírita faz com que respeitemos todos os nossos irmãos, independentemente de
sua condição aqui na terra.
Ela, procurando mais valorizar as coisas espirituais, nos leva a entender o
que Jesus queria dizer com: “O espírito é que dá vida; a carne de nada serve”
(João 6, 63), ou seja, somos na verdade espíritos, devendo aproveitar a nossa
estadia no corpo físico para evoluirmos, para que um dia possamos estar junto ao
Pai.
Esperemos, que os companheiros de ideal na Doutrina Espírita, possam ter com
estes estudos a base segura para a sua fé, a fé raciocinada como dizia Kardec.
Mai/93
Bibliografia:
- Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria Ltda., 68ª edição.
- Bíblia Mensagem de Deus, Edições Loyola, 1989.