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Espiritismo: Evidências Científicas – IV

Espiritismo: Evidências Científicas – IV

O Espiritismo tem uma componente científica. Agora, são os cientistas não
espíritas que o vêm comprovar. Vamos hoje continuar com experiências científicas
que provam a eficácia da fluidoterapia, prática comum nas associações espíritas,
que engloba o passe espírita (transmissão do magnetismo humano mais energias
espirituais para a pessoa necessitada) e a água magnetizada por essas mesmas
energias.

A Drª THELMA MOSS, Ph. D., Psicóloga, directora de pesquisa no Center for the
Health Sciences, The Neuropsychiatric Institute, na Universidade da Califórnia,
em Los Angeles (UCLA), fez inúmeras experiências, muitas delas relatadas no seu
livro «O Corpo Eléctrico». Dentre elas, é interessante referir as experiências
efectuadas com a curadora Olga Worral.

A Drª Thelma Moss fez uma fotografia Kirlian (fotografia que capta o campo
energético que envolve o corpo humano), da mão da Srª Olga Worral, em estado
normal e fez uma outra da mesma mão da Srª Worral, mas em estado de transe,
enviando energias para uma pessoa necessitada. Nessa fotografia aparece
nitidamente algo a sair da ponta dos dedos de Olga Worral, podendo evidenciar a
emissão de energia das suas mãos. Thelma Moss fez ainda experiências com Uri
Geller (mundialmente conhecido por conseguir pôr a trabalhar relógios avariados,
mesmo que à distãncia) demonstrando igualmente a saída de uma energia dos seus
dedos, quando em concentração. (Moss, T. – O Corpo Eléctrico, cap.10, 13,
Tradução Sónia Regis, 9ª ed.; São Paulo: Cultrix, 1993).

Vejamos ainda um outro caso curioso.

O Dr. Hans Engel, Doutor em Medicina, médico paranormal, era um renomado
médico do corpo clínico da Escola de Medicina da UCLA e director dum famoso
hospital e da Academia de Clínica Familiar de Los Angeles. Um homem com
referências impecáveis.

Apercebeu-se um dia, ao colocar a mão na testa da mulher (que tinha fortes
dores de cabeça), de intenso frio na mão, perguntando à esposa se era ali que
doía. Quando o frio desapareceu, a esposa informou que a dor desaparecera.
Depois de muitos anos em que se apercebia do mesmo, efectuou experiências
científicas com a Dr.ª Thelma Moss, tratando de uma grande variedade de
pacientes que lhe eram enviados por médicos, geralmente como último recurso,
após remédios, cirurgia, e mesmo a acupunctura e a hipnose terem falhado. Os
seus maiores êxitos eram com doentes portadores de dores intoleráveis e
persistentes. Do total, 15% não reagiram de forma nenhuma; outros 15% tiveram
completa remissão e recuperação; 70% variaram entre melhoras leves ou
acentuadas.

O Dr. Brame concluiu que a água destilada, submetida à
influência do magnetizador humano, apresenta mudanças moleculares. A duração
dessas mudanças moleculares observadas após a influência do médium curador é
surpreendentemente longa: cerca de 120 dias, ou seja, 4 meses!

Quando impunha as mãos sentia um enorme frio nas mesmas e os pacientes
sentiam um calor por vezes incómodo. No entanto, eram frio e calor que não eram
mensuráveis pelos equipamentos.

Estas características e êxitos tornaram-no notícia, o que lhe valeu ter sido
chamado a depor perante comissões, na universidade, obrigado a pedir a demissão
da UCLA, continuando com as suas pesquisas e a exercer na sua clínica. (Moss,
cap. 10, 1993)

Um outro investigador conta-nos ainda factos muito interessantes.

O Engº HERNANI GUIMARÃES ANDRADE, presidente do Instituto Brasileiro de
Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), cientista, escritor, conferencista, 8
monografias e 12 livros publicados, relata casos muito interessantes no artigo
«Água Fluída» publicado no jornal «Folha Espírita» n.º 233, de Agosto de 1993,
em São Paulo, Brasil:

Diz ele que o «O Dr. Edward G. Brame, doutor em espectroscopia, da «Dupont
Corporation», em Wilmington, Delaware, E. U. A., fez extensas pesquisas
espectroscópicas com amostras de água destilada submetida a «médiuns curadores»,
durante dois anos. Com a máxima cautela científica, o Dr. Brame concluiu que a
água destilada, submetida à influência do magnetizador humano, apresenta
mudanças moleculares. A duração dessas mudanças moleculares observadas após a
influência do médium curador é surpreendentemente longa: cerca de 120 dias, ou
seja, 4 meses!».

Diz-nos ainda que «O Dr. Brame… colocou frascos com água pura, no meio de
um grupo de pessoas que se dispuseram a fazer uma concentração, visando
magnetizar a água neles contida. Não foi feita imposição das mãos; nem os
frascos e nem a água foram tocados pelas mãos das pessoas componentes do grupo.
Houve apenas a concentração, nada mais. Os resultados mostraram-se os mesmos:
houve alterações moleculares na água assim tratada.» (Andrade, Folha Espírita,
Agosto, 1993).

Estas últimas considerações levam-nos a entender a importância do passe
espírita e da água magnetizada, no auxílio aos enfermos da mente e do corpo, bem
como da inoquidade dos movimentos que alguns passistas fazem em volta do corpo
do doente, bastando pois e apenas o direccionamento mental das energias, tal
como nos ensina o Espiritismo e referiu também o filósofo e escritor José
Herculano Pires.

Na próxima semana continuaremos com outras experiências muito interessantes,
nesta área, que comprovam a eficácia da terapia através do passe e magnetização
da água, efectuadas nas associações espíritas.

José Lucas – Portugal

Bibliografia: “Fluidoterapia: Evidências Científicas”, trabalho
apresentado pela Associação Cultural Espírita (Caldas da Rainha – Portugal) no
2º Congresso Espírita Mundial, Lisboa, 1998

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