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Família

Família

“Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto puderdes; mas, guardai-vos de
abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas
lágrimas no futuro.

Dessa forma, o que estamos vendo é uma mídia desinteressada pela propagação
do bem, dos bons exemplos, da moral, da crítica e do alerta. É o culto de falsos
valores, a indução ao erro, a exploração de todas as formas de perversão,
crimes, imoralidades e desvios para, sob a capa do sensacionalismo de um lado,
ou da razão crítica e orientação do outro, obter maior número de leitores ou
espectadores.

Isso nos remete ao livro “Trilhas da Libertação’, ditado pelo Espírito

Manoel Philomeno de Miranda a Divaldo Pereira Franco, onde se lê que o Gênio
das Trevas, que acabava de ser escolhido, apresentou um Plano de Ação contra a
Humanidade baseando suas diretrizes em “quatro legítimas verdades”: no sexo
que se compraz apenas no prazer; no narcisismo, que diz ser filho predileto do
orgulho e do egoísmo; no poder; e, finalmente, no dinheiro.
E é em cima
desses elementos que anda rondando a mídia diariamente, sem se A luta por IBOPE
levou ao surgimento de programas televisivos em que se exploram a miséria ou as
deformações humanas, mostram-se ou instigam-se conflitos interpessoais,
culminando muitas vezes com agressões físicas.

Veiculam-se, assim, programas em que pessoas realizam tarefas humilhantes na
busca de prêmios etc.

O verdadeiro escopo do meio, funcionar como um canal de educação e cultura –
como prescrito em Lei e definido nas condições de concessão no caso das
emissoras de rádio e televisão – não é respeitado. A mídia, em vez disso, vem-se
transformando em perigoso agente de propagação da violência, do crime e da
dissolução de costumes. Em vez de educar, deseduca as massas. É preciso destacar
que existem exceções. São poucas, mas, como mostramos no início desse trabalho,
de imenso valor.