Tamanho
do Texto

Jornadas Interplanetárias

Jornadas Interplanetárias

Mas a questão em si mesma se complica no meu modo pessoal de ver, em
decorrência da explicação dada. Em princípio, por se dizer que o acaso rompeu a
ordenação dos fatos. Diz-se na obra que, principalmente por isso, a equipe
extraterrena socorrera o aviador, ou seja, o Espírito da vítima. Natural que o
fizesse. A rotura dos compromissos dele com a Terra, que não estada no roteiro
de vida, na seqüência “cármica”, no esquema evolutivo, causa espécie.

Pelo menos a mim, lá isso, causa, continua a explicação dizendo que, por
isso, pelo aleatório de seu “destino” inesperado, implícita quebra de ordem nas
esferas diretoras do Universo, teria sido conduzido a uma nova encarnação no
planeta por isso responsável, em área mais aproximada possível de seu estágio
evolutivo. Teria sofrido, no mínimo, um período de adaptação. Como teriam ficado
seus compromissos com a Lei em relação à Terra? Dir-me-ão:

Espíritos reencarnam em outros mundos. Sim, eu sei. Mas consoante
determinismo previsíveis. Nesse caso, seriam antes liberados dos compromissos
para com a sociedade terráquea, queremos crer. E agora uma curiosidade, pelo
menos: Por que não foi o Espírito devolvido à comunidade terrena mesmo, com o
clássico pedido de desculpas da “alta diplomacia” interplanetária? Levando,
quiçá, nas mãos, até mesmo um “passaporte” como prêmio de consolação? como teria
ficado sua ficha, nesse caso, nos arquivos da Terra?

– “Desaparecido?” como entender essa “promoção” exofício que, de alguma
forma, fere a lei do mérito, compensatória que fosse? As relações
interplanetárias deverão, nas próximas vezes, seguir caminhos bem mais
lógicos…

Retirado de “Temas Espíritas em Debate” – Editora O Clarim – Matão, SP

logo_feal radio boa nova logo_mundo_maior_editora tv logo_mundo_maior_filmes logo_amigos logo mundo maior logo Mercalivros logo_maior