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XIV – Reunião Comemorativa

XIV – Reunião Comemorativa

 

Essa reunião pública congrega os trabalhadores do próprio Centro e a família
espírita em geral, com fim de comemorar datas significativas para a Instituição
ou para o Movimento Espírita.

A reunião poderá desenvolver-se do seguinte modo:

1 – COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA DA REUNIÃO

  1. Dirigente da reunião;
  2. expositor ou conferencista;
  3. representante(s) de órgão(s) do Movimento Espírita e outros convidados.

2 – PRECE INICIAL

(Tempo aproximado em minutos)

A prece inicial obedecerá à concisão e à simplicidade e será proferida pelo
dirigente da reunião ou por quem este indicar(2).

3 – EXPLICAÇÕES DO DIRIGENTE QUANTO À FINALIDADE E SIGNIFICADO DA REUNIÃO
(3)

4 – APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA (OPCIONAL) (10)

5 – PALAVRA DE UM REPRESENTANTE EM NOME DAS INSTITUIÇÕES OU ÓRGÃOS
REPRESENTADOS (5)

6 – PALESTRA OU CONFERÊNCIA (50)

7 – PRECE FINAL

A prece final obedecerá à concisão e à simplicidade e será proferida pelo
dirigente da reunião ou por quem este indicar (2).

IMPORTANTE: O tempo de duração dessa reunião não deve
exceder a 1 hora e 40 minutos.

8 – RECOMENDAÇÕES

  1. O dirigente preparará por escrito a ordem dos trabalhos, especificando
    inclusive os nomes das pessoas que devem falar;
  2. em princípio não se deve conceder a palavra a “quem dela quiser fazer
    uso”, mas, sim, programar com antecedência os confrades que deverão falar;
  3. apresentar com antecedência, ao expositor ou conferencista, o programa ou
    tema proposto e fixar a duração do seu trabalho;
  4. havendo representantes de outra Instituição, providenciar antecipadamente
    para que um seja designado para falar em nome de todos;
  5. examinar com antecedência as apresentações artísticas para as reuniões
    festivas nos arraiais espíritas, dosando-as e localizando-as segundo as
    condições do público a que se destinem. “A apresentação artística é como um
    ensinamento: deve observar condições e lugar”(CE);
  6. “preferir as composições artísticas de feitura espírita integral,
    preservando-se a pureza doutrinária. A arte enobrecida estende o poder do
    amor”(CE);
  7. “banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem
    à congregação de esponsais ou nascimentos”(CE);
  8. “evitar aplausos e manifestações outras, as quais, apesar de interpretarem
    atitudes sinceras, por vezes geram desentendimentos e desequilíbrios vários. O
    silêncio favorece a ordem”(CE).

Aplica-se a este Capítulo as “Recomendações Gerais
a ele referentes.