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A Roupa de Ver Deus

A Roupa de Ver Deus

Vão longe os tempos em que terno com gravata faziam parte do cotidiano
masculino.

No cinema, nos bancos, no comércio, em reuniões .sociais, ninguém estaria
“decente” sem a tira de pano ao redor do pescoço, camisa de colarinho duro,
convenientemente coberta pelo indefectível paletó.

O rigor era tonto que em alguns locais forneciam-se surradas gravatas por
empréstimo para os desleixados.

A moda feminina era mais flexível, mas sempre pautada por vestuário recatado
Impunham-se saias longas, vestidos sem decote, ombros cobertos…

Hoje tais rigores estão superados. Vivendo num país tropical, de tórrido
verão, é inconcebível usar tanto pano, com os inconvenientes que lhe são
inerentes:

Suor excessivo, calor sufocante, mal-estar, um certo odor que nos fere as
narinas…

Não obstante, há limites a serem observados

É preciso algum cuidado, evitando converter o espaço urbano em extensão dos
campos de nudismo, num retorno imprudente ao naturalismo inocente de Adão e Eva

Disciplinas devem ser observadas, particularmente nos templos religiosos.

A atenção dos fiéis não pode ser. desviada ou perturbada pela exposição dos
delicados atributos femininos ou da desprazível pilosidade masculina.

A participação em atividade religiosa é um momento solene.

Direta ou indiretamente estamos buscando a comunhão com o Senhor Supremo,
Nosso Pai.

É de bom-tom que estejamos convenientemente trajados.

Algumas correntes religiosas até exigem de seus profitentes os mesmos rigores
que havia no passado em relação ao cotidiano.

Impõem a “roupa de ver Deus “.

Há algum exagero

Forçoso reconhecer, entretanto, que algo é inadmissível: Ostentar no recinto
consagrado à atividade religiosa a mesma descontração com que comparecemos à
praia ou ao balneário.

Esse principio vale para o Centro Espírita.

Nele temos:

A escola abençoada…

O hospital das almas…

A oficina de trabalho…

E também o recinto .s agrado onde buscamos a comunhão com a espiritualidade:

O templo de nossa fé

Imperioso, portanto, que respeitemos o Centro Espírita e o que ele
representa, guardando em suas dependências um cuidado fundamental:

Sobriedade no vestir!

Aliança Espírita – Maio de 2000.

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