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As Ciências Biomédicas, os Doutores, o Espiritismo e os Cegos de Nascença

As Ciências Biomédicas, os Doutores, o Espiritismo e os Cegos de Nascença

A um dos representantes da Academia que duvidara da sua condição de Membro da
Sociedade Real de Londres e dos resultados das suas pesquisas científicas sobre
materialização de espíritos, William Crookes respondeu: “Não digo que isso seja
possível; afirmo que isso é uma verdade”. Foi por isso que Victor Hugo afirmou
que “evitar o fenômeno espírita, deixar de prestar-lhe a atenção a que ele tem
direito, é faltar com o que se deve à verdade.”

Acredito que o jovem aluno tenha percebido que o verdadeiro espírita não se
envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais. Usa, mas não abusa de
seus títulos acadêmicos ou “dos bens que lhe são concedidos, porque sabe que é
um depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego que
lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões”(4).

Referências Bibliográficas

1. Crookes, W. 1874. Fatos Espíritas. FEB. 5ª ed. 2. Kardec, A. 1861.
O Livro dos Médiuns. FEB. 59ª ed. 3. Kardec, A. 1868. A Gênese.
FEB. 27ª ed. 4. Kardec, A. 1866. O Evangelho Segundo o Espiritismo. FEB.108ª
ed. Cap. V, ítem 19, pág. 11-113, segundo parágrafo. O mal e o remédio.

(Publicado na Revista Internacional de Espiritismo)