Bernard Grad efectuou outra experiência muito interessante:
- Grad lembrou-se de dar a água para pacientes psiquiátricos segurarem.
Essa mesma água foi depois usada para tratar as sementes de cevada. A água
energizada pelos pacientes que estavam seriamente deprimidos, produziu um
efeito inverso ao da água tratada pelo passista: ela diminuiu a taxa de
crescimento das plantinhas novas (Jeanne P. Rindge in As Curas Paranormais,
George W. Meek, Ed. Pensamento, 10ª edição, 1995, Cap. 13, pp. 158-159).
O passe espírita é uma transfusão de energias psíquicas e
espirituais que alteram o campo celular, contribuindo assim para a saúde
física e psíquica da pessoa necessitada
- Ainda numa outra experiência:
- «…Grad analisou a água quimicamente para verificar se a energização
(através do passe pela imposição das mãos) havia provocado alguma alteração
física mensurável. Análises por espectroscopia de infravermelho revelaram a
ocorrência de significativas alterações na água tratada pelo passista… o
ângulo de ligação atómica da água havia sido ligeiramente alterado… bem
como diminuição na intensidade das ligações por pontes de hidrogénio entre
as moléculas de água… e significativa diminuição na tensão superficial.»
(Gerber, 1997).
- «…Grad analisou a água quimicamente para verificar se a energização
- Bernard Grad efectuou ainda experiências com ratos. Numa delas,
- Grad produziu a doença do bócio em ratos e separou-os em dois grupos.
- Contactou um famoso curador, o Coronel do Exército Húngaro, aposentado,
Oskar Stabany, que pegava nos ratos durante 15 minutos de cada vez, durante
40 dias. - Embora todos os animais apresentassem um aumento da tiróide, «os ratos
pertencentes ao grupo tratado pelo curador apresentavam uma proporção
significativamente mais baixa de casos de bócio.» (Gerber, 1977).
Numa outra experiência, Grad pegou em:
- 48 ratos que foram submetidos a uma pequena cirurgia e separados em 3
grupos. - um dos grupos foi tratado pelo curador (passista).
- «Nos ratos pertencentes ao grupo tratado pelo curador, o processo de
cicatrização das feridas era significativamente mais rápido.» (Gerber,
1997). - Estes estudos foram comprovados pelos Drs. Remi J. Cadoret e G. I. Paul,
na Universidade de Manitoba, em condições de rigoroso critério, que
concluíram: «os ratos tratados por pessoas dotadas de poderes curativos
apresentaram uma velocidade de cicatrização significativamente maior.»
(Gerber, 1997).
José Lucas – Portugal
Bibliografia: “Fluidoterapia: Evidências Científicas”, trabalho
apresentado pela Associação Cultural Espírita (Caldas da Rainha – Portugal) no
2º Congresso Espírita Mundial, Lisboa, 1998