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Teatro – Expressão da Evolução

Teatro – Expressão da Evolução

Para se fazer teatro, é preciso programar atividades. Na programação
das atividades, deve-se levar em conta:

Tempo: de preparo e de apresentação

Espaço: para ensaio e para o momento da apresentação

Materiais: cadeira, mesa, acessórios, vestuário, depósito, utensílios
(tesoura, fita adesiva, alfinetes, barbante, etc.).

II. EXERCÍCIO DE DISCUSSÃO DE TEATRO:

“O que é teatro?” Fazer tempestade cerebral ou outra técnica.

Concluir que teatro é a realização de sessões que levem os participantes a
desenvolverem suas habilidades de representação. Teatro é aprender a
representar.

III. OBJETIVOS:

  1. Objetivo Educacional – O objetivo educacional focaliza um aspecto de ordem
    moral, pois considerando-se a educação como elemento indispensável da evolução
    do espírito, deve-se procurar, através do teatro, a formação do caráter ideal.
    A formação do caráter não decorre da atividade em si, porém, resulta, surge
    por meio ou através da atividade. A conduta revelada durante a atividade
    organizada transfere-se para outras atividades, refletindo comportamento
    social e é fonte e causa eficiente de hábitos morais.Desse modo, o educador tem oportunidade, pela natureza do trabalho, de
    treinar caracteres entre os educandos, pois durante a atividade teatral a
    criança se expande em toda sua plenitude, revelando, assim, suas tendências,
    que deverão ser bem canalizadas.Lembre-se de que a arte não é apenas uma forma de expressão, mas é, acima
    de tudo, uma forma de crescimento interior, oportunidade de desenvolver as
    potências da alma, num sentido superior e elevado.
  2. Objetivo Recreativo – O objetivo recreativo visa proporcionar à criança
    uma ocupação de acordo com sua própria natureza, fortalecendo-lhe o corpo,
    exercitando os sentidos, estimulando o espírito que começa a despertar,
    fazendo com que conheça sua própria natureza e a do próximo.A grande experiência será buscar o equilíbrio entre a espontaneidade, o
    lazer e a técnica, através de um clima de alegria, liberdade e amizade entre
    todo o grupo, permitindo que expressem seus sentimentos e sensações de maneira
    natural.Para este trabalho é indispensável ao educador, conhecer a criança, para
    que possa, sem prevenção, amá-la.

    “O impressionante poder do amor é a força mais importante na formação da
    nossa vida física, moral, emocional e espiritual”.

  3. Objetivo Social – O desenvolvimento social através das atividades teatrais
    (entre as quais, jogos, brinquedos cantados, danças, etc.,) é muito
    importante. As atividades de expressão proporcionarão o desenvolvimento das
    capacidades de cooperação, de companheirismo, de desinibição, de respeito, de
    generosidade, de esforço e de julgamento.

As crianças que revelam maior habilidade poderão ser aproveitadas como
líderes, quando houver necessidade de dividir a turma.

OBSERVAÇÃO

Se o objetivo é preparar os participantes para aulas de TEATRO, é
importante agir de forma empresarial: fichas de inscrição, estabelecimento de
regras para ensaios, uso de materiais e distribuição de tarefas. Neste caso, às
atividades teatrais devem ser incluídas discussão e aprendizado de textos
específicos.

Se o objetivo do programa é simplesmente promover amizade e diversão, use
atividades como jogos, brincadeiras, histórias e exercícios vocais. Neste caso
estão incluídas as atividades constantes das aulas de Evangelização.

Se o objetivo do programa é oferecer uma gama de atividades artísticas, entre
elas o teatro, é necessário oferecer técnicas de representação unindo atividades
simples e recreativas. Neste caso, não há aprofundamento neste campo.

IV. PRINCIPAIS ÁREAS DO TEATRO:

  1. PANTOMIMA
  2. VOZ
  3. IMPROVISAÇÃO

PANTOMIMA – Encenação que comunica uma idéia ou ação sem o uso do
diálogo.

Ex: Atividades Genéricas:

  • trabalho doméstico,
  • praticar esportes,
  • jardinagem,
  • acampamento,
  • trabalho de escritório,
  • trabalho de hospital,
  • construção de uma casa,
  • diversão na praia,
  • apresentação de circo
  • encenação de uma orquestra ou banda.

Ex: Atividades Adaptadas a um Aprendizado: (ver item de Sugestões de
Atividades, a seguir).

OBSERVAÇÃO – Posições no palco.

VOZ – O ponto fraco dos atores iniciantes é a voz satisfatória. É
necessário desenvolver uma voz de palco apropriada. No palco é decisivo o que
é dito
, quanto o como é dito.

Para se trabalhar isto, são necessárias várias sessões que enfoquem somente a
voz, sem movimentos de palco. Além disso, aquecimentos vocais devem fazer parte
de todas as atividades.

Ex: Ponha cor em sua rima infantil.

O líder do grupo escreve na lousa uma rima infantil curta. Lê então a rima de
vários modos, com o grupo repetindo e imitando a cada vez, em coro. Exemplos de
modos de leitura:

  • com suspense,
  • com raiva,
  • com tristeza,
  • nervosamente,
  • alegremente,
  • como um locutor de TV,
  • como em uma propaganda,
  • como uma canção de rock,
  • com voz lírica,
  • com muita suavidade,
  • muito alto,
  • depressa,
  • devagar.

A – CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA VOZ DE PALCO:

  1. Velocidade – A maioria fala rápido demais.
    Para exercitar, repetir a frase na velocidade certa. Pedir ao ator que espere
    o sinal para falar.
  2. Projeção – Incentivar os atores a bocejar e respirar profundamente. No
    palco, imaginar que a voz se origina na linha da cintura (diafragma), ganha
    volume e tom conforme passa pelo peito e sai pelo “megafone” (boca).
  3. Clareza – A fala truncada tem sua origem normalmente em dois motivos: má
    expressão das frases ou má pronunciação. A má expressão das frases é um
    problema de leitura. Sugere-se marcar com barras ( / ) as pausas nos trechos
    que lerem em voz alta e não fazer pausa onde não houver barras. Estimular a
    leitura.
    A má pronunciação normalmente, é apenas o resultado de maus hábitos de fala.
    Para estes problemas, o melhor remédio é a interrupção e imitação dos sons
    corretos.
  4. Expressão – Seja qual for a expressão que tiverem, estimular os atores a
    exagerar o quanto possível. A princípio ficarão embaraçados, porém, se
    sentirão gradualmente mais à vontade. Novamente, interromper e dar o exemplo
    são as melhores condutas. Sempre que necessário, interrompa e repita a frase
    com a expressão apropriada.
  5. Postura – Os atores devem ficar em pé, eretos, com o peso distribuído em
    ambos os pés e não com as pernas cruzadas ou os quadris inclinados. Se seguram
    um manuscrito, devem fazê-lo ligeiramente acima da linha da cintura. Durante a
    representação, os manuscritos devem ser segurados firmemente, não dobrados,
    enrolados, apertados ou movimentados para cima e para baixo. Devem evitar
    trocar os pés de posição, balançar para frente para trás, levantar os
    calcanhares ou virar os pés. Enfim, devem permanecer firmes no palco. Nas
    atividades com manuscrito, o ator deve olhar para o público pelo menos a
    metade do tempo. Para isso praticar a encenação pelo menos 10 a 15 vezes.
  6. Equilíbrio – Os inícios e os finais feitos com pressa enfraquecem a
    apresentação como um todo. Trabalhe a confiança dos atores. Caso ocorra algo
    errado – e isso sempre acontece – evitar fazer caretas, dar risadinhas, virar
    os olhos, ou cobrir o rosto com o manuscrito.

B – AQUECIMENTOS VOCAIS:

O aquecimento vocal deve durar de dois a três minutos.

  1. Inspirar e expirar devagar. Inspirar, contar até dez e expirar.
    Contar até cem, de cinco em cinco.
    Falar, de trás para frente, do 17 ao zero.
    Começar falando baixo até ficar alto.
    Começar falando alto até ficar baixo.
  2. Distender a boca, para os lados, para cima, para baixo, abrir, fechar,
    mastigar.
    Sorrir, encher as bochechas, franzir as sobrancelhas.
    Fingir que mascam uma grande porção de chiclete.
  3. Repetir a seqüência de vogais duas ou três vezes, com as mandíbulas bem
    soltas e relaxadas.
    Usar, também, consoantes: F/V, B/P, G/C e D/T.
    Usar combinações de consoantes e vogais: “art, ort, urt, irt”.
  4. Usar trava-línguas.
  5. IMPROVISAÇÃO – Cena executada com pouco ou nenhum ensaio; geralmente
    inclui um diálogo (palavras ditas no palco). Eis algumas sugestões que podem
    auxiliar na encenação:
  • Comece a cena com o máximo de energia possível e inicie tendo em mente
    um personagem definido, exagerado. Por exemplo, não represente um simples
    estudante, mas sim um estudante muito nervoso, ou descuidado, ou que ri à
    toa, etc.
  • Use o corpo para expressar o caráter ou estado de espírito do
    personagem.
  • Faça opções vocais, isto é, utilize a voz para dar vida à representação.
  • Em improvisação solo, não pare de falar, como se estivesse expressando
    os pensamentos em voz alta. Evite transformar a cena em pantomima.
  • Em improvisação em grupo, ouça os outros membros do grupo. As
    improvisações degeneram com muita freqüência em competições de gritos.
  • Durante uma cena, nunca, jamais diga: “O que devemos fazer agora?”. Esta
    conduta revela claramente uma falta de idéias e não ajuda em nada a inspirar
    uma ação.

V. SUGESTÕES DE ATIVIDADES:

Atividades adaptadas a um aprendizado.

Ex: Cena de uma atividade genérica – trabalho doméstico, trabalho de
escritório, cena de um período de guerra, adaptando ao tema a ser estudado –
“Vivência de uma situação doméstica, baseada em exemplos bíblicos”, “Pessoas
cristãs num trabalho de escritório”, “Conflito internacional tratado de forma
verdadeiramente cristã”.

Sugestões de Oficinas de Teatro para os diversos níveis.

INICIANTES

1. Aquecimento Vocal – Exercício com as músicas:

Brincando, Música do palhaço e Cabeça, ombro, perna e pé.

2. Pantomima – Caminhar sobre o gelo, sobre espinhos, sobre um piso quente,
caminhar sob um vento forte, caminhar sobre ovos, caminhar como elefante,
caminhar sobre um asfalto grudento, caminhar sobre vidros quebrados, caminhar
num deserto, procurando por água, caminhar no escuro.

3. Ensaio e Dramatização da Música – O Caracol.

Viagem Imaginária – O narrador vai falando, sob o som de uma melodia,
enquanto os participantes deverão imaginar representar com ações as cenas
narradas. É uma vivência em que a proposta deverá levar ao relaxamento, bem
como ao desenvolvimento da imaginação. Os participantes poderão estar sentados
confortavelmente ou deitados, de forma relaxada. Os participantes poderão
interagir ou reagir individualmente. Neste caso, os olhos deverão estar
abertos.

 

Sugestão: Vamos imaginar que estamos chegando numa floresta. Ouçam o som
dos passarinhos. Estamos caminhando (som de galhos secos sendo quebrados). Vamos
respirar fundo. Que delícia! Mais à frente, outros passarinhos, macacos. Vamos
imaginar outros bichos que estão nesta floresta. Vamos fazer o som deles. Agora
devagarinho, vamos voltar a caminhar pela floresta de mãos dadas (som de galhos
secos). Estamos chegando! É hora de sentarmos e agradecer por mais um dia, pelo
contato com a natureza (enfim, fazer uma breve prece).

Devagarinho, vamos abrir os olhos.

5. Exercício de voz – Ponha cor em sua palavra:

O líder dia uma lista de palavras, com voz neutra. Em seguida, chama cada
aluno e pede para repetir a palavra, “colorindo-a”, com o máximo de expressão
possível.

Palavras – frio, devagar, bravo, feliz, nervoso, rindo, gritando, suave,
fino, crocante, medo, chorando, alto.

6. Atividades Genéricas – Em grupo:

7. Pintores pintando paredes; regando um jardim; olhando a paisagem e tirando
fotos; varrendo o chão; tocando em uma banda; tomando refrigerante.

8. História – A Nuvenzinha Marli ou a Nuvenzinha Fátima. Haverá
participação dos alunos.

Poesia: Resposta de Mãe (João de Deus)

Minha mãe, onde está Deus?
Ora esta, minha filha,
Deus está na luz que brilha
Sobre a Terra, pelos Céus.
Permanece na alvorada,
No vento que embala os ninhos,
No canto dos passarinhos,
Na meiga rosa orvalhada.
Respira na água cantante
Da fonte que se desata,
No luar de leite e prata,
Está na estrela distante…
Vive no vale e na serra,
Onde mais? Como explicar-te?
Deus existe em toda a parte,
Em todo lugar da Terra…
Ó mamãe! Como senti-lo,
Bondoso, sublime e forte?
Será preciso que a morte
Nos conduza ao céu tranqüilo?
– Não, filhinha! Ouve a lição,
Guarda a fé com que te falo,
Só podemos encontrá-lo
No templo do coração.

INTERMEDIÁRIO

 

  1. Aquecimento Vocal – Os participantes inspiram e expiram devagar. Em
    seguida, inspiram, contam até dez em voz alta, expirando.Inspirar, contar até vinte, de dois em dois, expirando.
    Mastigar com exagero.
    Apitar com a língua.
    Apitar com os lábios.
    Estourar pipocas com a língua, distendendo a boca para os lados e para o meio.Dar beijinhos, fazendo biquinho com os lábios.
  2. Poesia – Interpretação em Grupo. Cada participante fala um trecho da
    poesia, interpretando.CANÇÃO DO EXÍLIO –Gonçalves Dias – Coimbra – 1843.

    Minha Terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá,
    As aves que aqui gorjeiam,
    Não gorjeiam como lá.
    Nosso céu tem mais estrelas,
    Nossas várzeas têm mais flores,
    Nossos bosques têm mais vida,
    Nossa vida mais amores,
    Em cismar, sozinho, à noite,
    Mais prazer encontro eu lá,
    Minha terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.
    Minha terra tem primores,
    Que tais não encontro eu cá;
    Em cismar – sozinho, à noite –
    Mais prazer encontro eu lá;
    Minha terra tem palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.
    Não permita Deus que eu morra,
    Sem que eu volte para lá;
    Sem que desfrute os primores
    Que não encontro por cá;
    Sem que inda aviste as palmeiras,
    Onde canta o Sabiá.

    História – As Penas. Será contada a história e dada a música. Em seguida os
    alunos dramatizarão.

  3. Cena: Junte-se. Após ser dada a situação, os participantes vivenciarão
    duas vezes.Sugestão: Encenação em Grupo. Para esta atividade deve haver , no máximo,
    cinco participantes. Apenas um participante vai ao palco e começa a atividade.
    Após alguns minutos, um a um, os participantes juntam-se à cena.Tema: Trocar o pneu de um carro; servir uma refeição; aprender a nadar;
    remar em uma canoa.
  4. Viagem Imaginária.
  5. Jogo: Escravos de Jó.

 

ADOLESCENTES OU JOVENS

 

  1. Aquecimentos Vocais: (Orientar sobre as características de uma boa voz de
    palco).
  1. Exercícios de inspiração e expiração.
  2. Exercícios de distensão da boca – direita, esquerda, para cima, para
    baixo, estendida para fora, enrugada para dentro, esticada em todas as
    direções.
  3. Repetição de seqüência de vogais (a, o, u, i) os quatro sons básicos de
    vogais – duas ou três vezes, com as bocas bem abertas, havendo a distância de
    pelo menos dois dedos entre os dentes superiores e inferiores. Pode-se
    acrescentar consoantes ou combinações de consoantes ao início ou final desses
    sons básicos de vogais e repetir a seqüência duas vezes.
  4. Trava-línguas – Repetir um trava-língua curto seis vezes
  • A aranha arranha a jarra.
  • O pende do padre Pedro é preto.
  • O rato roeu a roupa do rei.
  • O lacaio do cavalo baio leva o balaio de paio.
  1. Viagem Imaginária.Com uma música própria para meditação, de fundo, todos deverão fazer uma
    viagem imaginária a um Bosque.Nesta viagem, os participantes imaginam, respondem e representam
    ações, enquanto ouvem o líder descrever os eventos de uma “viagem”.
  2. Dança Grega.Todos de mãos dadas, em círculo. Ao som da música, dar dois passos para a
    direita, dois para dentro do círculo, entrando com o pé direito e dois passos
    para trás (voltando), com o pé direito primeiro. Em seguida, um passo para a
    esquerda. Continuar durante toda a música.
  3. Atividades com Parábolas.

Cada grupo receberá um texto (Parábola) que deverá ser lida e compreendida
pelo grupo. Posteriormente, o grupo a representará.

As Parábolas ou Passagens serão as seguintes:

  1. Do Semeador
  2. Do Filho Pródigo
  3. Do Bom Samaritano
  4. Do Paralítico da Piscina
  1. Jogo – “Cumprir as tarefas”

Passar uma caixinha musical. Quando para a música, quem estiver com a caixa
na mão, terá de cumprir a tarefa.

  • Pensamento do liqüidificador.
  • Conversa do sapato com a meia.
  • Robô e o computador.
  • Conselhos do espanador para a poeira.
  • Conversas de uma máquina de lavar roupa.

“ARTE, SUBLIME INSTRUMENTO DE ELEVAÇÃO DO ESPÍRITO. REPRESENTA, ASSIM, UM
INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA O EDUCADOR”.

“A TAREFA DA EDUCAÇÃO, EM SEU VERDADEIRO SIGNIFICADO, É AUXILIAR O
DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES DO ESPÍRITO IMORTAL, FILHO DE DEUS, DOTADO
DO GERME DA PERFEIÇÃO, QUE RENASCE PARA EVOLUIR”.

“O ESPIRITISMO ABRE À ARTE UM CAMPO NOVO, IMENSO E AINDA INEXPLORADO; E,
QUANDO O ARTISTA REPRODUZIR O MUNDO ESPÍRITA COM CONVICÇÃO, HAURIRÁ NESSA FONTE
AS MAIS SUBLIMES INSPIRAÇÕES, PORQUE ÀS PREOCUPAÇÕES MATERIAIS E EFÊMERAS DA
VIDA PRESENTE, SUBSTITUIRÁ O ESTUDO DA VIDA FUTURA E ETERNA DA ALMA”.

Grupo de Evangelizadores de Franca “Aparecida Rebello
Novelino”

 

Histórico:

Por iniciativa da Professora Aparecida Rebello Novelino, na
década de 1960, reuniões de Evangelizadores Espíritas de Franca, começaram a ser
realizadas no Educandário Pestalozzi a fim de se estudar a Doutrina Espírita e
planejar roteiros de aulas de evangelização, sem pre sob a sua orientação.

Nos anos de 1965 e 1966 Dona Aparecida organizou “cursos” para
Evangelizadores, sendo o primeiro com a cooperação de Dona Aparecida, Thermutes
Lourenço, Antonieta Barini. Já o segundo, em 1966, foi com todo o pessoal da
Federação Espírita do Estado de São Paulo que, durante uma semana, ministrou
aulas de diversos conteúdos – foi um encontro que muito incentivou e marcou os
evangelizadores de nossa cidade de Franca.

Depois, os encontros anuais continuaram nas décadas de 1970 e
1980 sob a orientação de Thermutes Lourenço, que foi reunindo uma equipe da
cidade: Antonieta Barini, Marisa Nalini, Vani Chagas, Nara Carloni, Valdete
Paula e Silva, as irmãs Doroti, Tereza e Dica de Paula e tantos outros
colaboradores. O grupo continuou crescendo e permanece até hoje com a tradição
de um Encontro anual em toda última semana do mês de janeiro, nas dependências
da Fundação Educandário Pestalozzi e reuniões quinzenais, ao longo do ano, na
sede da USE de Franca para estudos, elaboração de planejamentos de aulas e,
principalmente, troca de experiências.

Relação dos Monitores do Fecefinho

01. Anna Luiza Papacídero Martins
02. Denise Silveira Ribeiro
03. Eny Helena Silva Costa
04. Gleide Maria de Freitas Cunha
05. Kátia Regina Adorno de Abreu Freitas
06. Márcia
07. Maria Angela
08. Maria Irma Ferreira Urquiza
09. Nara Carloni
10. Rosa Maria Serrano Cintra Ferreira
11. Sandra Freitas
12. Sueli Velasco Spirlandelli
13. Tania Maria de Oliveira Pereira
14. Tercia Feliciano Puglia Coutinho
15. Valdete Paula e Silva
16. Valéria Puglia Botelho de Andrade
17. Zilda Soares Costa

FECEF 2000