A Regra de Ouro
Imagine um grande empresário que além de ser um homem de sucesso também fosse
um visionário. Imagine que este homem, mundialmente conhecido, resolvesse
pesquisar o porquê do sucesso, isto é, resolvesse pesquisar qual seria a razão
de determinadas pessoas destacaram-se pessoal e profissionalmente enquanto
outras ficam à margem da sociedade.
Imagine ainda que, para conseguir tal intento, este empresário financiasse
todas as despesas desta pesquisa durante 25 anos. Durante 25 anos ( um quarto de
século! ) seriam entrevistadas pessoas de sucesso. Durante 25 anos seriam
catalogadas e pesquisadas as respostas destas pessoas para se chegar a um
denominador comum.
Se tal ocorresse, seria uma pesquisa seríssima. E o resultado desta pesquisa
deveria ser leitura e estudo obrigatório de todas as pessoas e de todas as
escolas.
Mas será que existiu um empresário com tal disposição e visão de futuro?
Existiu.
Seu nome: Andrew Carnegie. Um dos propulsores do progresso dos Estados Unidos
da América do Norte. Um legendário homem de negócios.
Andrew Carnegie financiou esta pesquisa e colocou à frente da mesma uma
pessoa cujos estudos tornaram-na também legendária. Um nome respeitado por todos
os consultores e pessoal ligado a treinamento e desenvolvimento humano: Napoleon
Hill.
Napoleon Hill em seu livro “A Lei do Triunfo” ( Editora José Olympio )
ensina-nos em, 16 lições, como ser um homem de sucesso. Uma destas lições é
denominada por ele de REGRA DE OURO e, conforme palavras do próprio, deve ser a
base de toda conduta humana.
Qual é a regra de ouro?
“NUNCA FAREI AOS OUTROS AQUILO QUE NÃO DESEJARIA QUE ME FIZESSEM”.
Decepcionou-se? Esperava mais que isto? Mas, creia, aí está o princípio dos
princípios. Aí está a base real das pessoas que realmente são um sucesso. Esta
regra funciona como uma alavanca mágica. Aplique-a e se surpreenderá pelos
resultados alcançados.
Como aplicar a regra de ouro?
Usemos da empatia. Isto é, antes de falarmos ou agirmos, coloquemo-nos no
lugar do próximo. Criemos o hábito de colocarmo-nos no lugar do próximo e,
então, ficará fácil aplicar a regra de ouro.
Do livro “Viver Bem É Simples, Nós É Que Complicamos”, Alkíndar de Oliveira,
Editora Didier